Segundo estimativas de várias organizações, as tropas estadunidenses terão largado no Iraque, só na Primeira Guerra do Golfo, em 1991, cerca de 800 toneladas de urânio empobrecido, usado em invólucros de bombas e em blindagem de veículos. Esse urânio tem uma persistência de radioactividade (“meia-vida”) de 4.500 milhões de anos. Os destroços de metal e as poeiras resultantes das explosões contaminam as pessoas (incluindo os soldados estadunidenses) e o ambiente, isto é, todo o ciclo biológico. Desde 1991, a taxa anual de casos de cancro no Iraque aumentou dez vezes; o número de recém-nascidos com deformações também. O mesmo, embora em menor escala, acontece na Sérvia, no Montenegro, no Afeganistão, e agora na Líbia. 17 países têm essas armas nos seus arsenais. Passa Palavra

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