Ninguém, na Escócia, havia combinado nada no dia anterior. Ela, ao ver a vitória do “leave” no plebiscito sobre a continuidade do Reino Unido no bloco da União Europeia, resolveu levar um bolo para o trabalho. Todos, frustrados, tiveram a mesma ideia. Eram bolinhos, bolos, bolões, com os quais engoliam a frustração junto com o açúcar. Passa Palavra

3 COMENTÁRIOS

  1. E dizem que tudo só acaba em pizza…
    Parece mesmo é que vão dar bolo… (não no tripalium… mas no trabalhador… eta ferro véio…!).
    E, quem sabe, nesses tempos de tantas reinvindicações e marchas (1,2,3,4…1,2,3,4…1,2,3,4…) por autonomias políticas (e, principalmente e acima de tudo, “biológicas”…), não possa voltar a rainha (da grande bretanha, ou não…) em toda sua majestade numa linda carruagem e restaurar a honra e glória do império (político ou biológico…)… afinal, imperar (ou “tripaliare”) é preciso, viver, não é preciso…
    GOD(S) SAVE THE QUEEN(S)!

  2. Para pensar…

    Exemplificando: se o capital faz contribuições para partidos de direita e de esquerda (em qualquer lugar do mundo), o capital, no plebiscito britânico, muito provavelmente, sabe o que faz (afinal, os gestores britânicos são um dos grandes “escritores” das “agendas” mundiais).O capital, representado tanto por Cameron quanto por Farage, não aposta! Sim, joga. Mas joga sabendo que não vai perder. Pode ser que ganhe mais, pode ser que ganhe menos, mas sabe que vai ganhar (caso contrário, não haveria plebiscito, ou será possível acreditar na democracia burguesa?).

    O capital não se lança a aventuras. Só a vida da classe trabalhadora é uma grande aventura. Um dia tem trabalho, no outro não… Ora tem abrigo, ora não… As vezes tem almoço, as vezes não tem jantar… as vezes, nem um e nem outro…

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