Esse balanço crítico tem como intenção constituir mais uma contribuição da minha geração para o registro de uma experiência que, dentre erros e acertos, acumulou muito. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (1)

É necessário fazer uma análise crítica sobre o que significou, para o Brasil, o fenômeno da AGP. Essa análise pode contribuir com uma reflexão acerca dos erros e acertos do movimento. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (2)

A AGP buscou oferecer alternativas à esquerda clássica e autoritária. Fez isso e demonstrou sua limitação, já que, junto com as soluções propostas, e que foram levadas a cabo, vieram outros problemas. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (3)

Com a priorização da cultura e da identidade em detrimento da política o movimento diminuía sua capacidade de intervenção na realidade, na mesma medida em que forjava e definia uma cultura comum e uma identidade coletiva. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (4)

Esse “fazer muito e refletir pouco” teria em breve sérias consequências. Para priorizar a unidade na prática, o debate teórico e ideológico foi minimizado, para não dizer praticamente suprimido. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (5)

A construção de uma nova esquerda certamente exigirá retomar elementos velhos e clássicos e é sempre bom termos em mente que não estamos reinventando a roda. Por Felipe Corrêa

Balanço crítico acerca da Ação Global dos Povos no Brasil (6)

Minha humilde expectativa é que esse texto possa contribuir com uma reflexão crítica acerca de todos os processos de mobilização que vêm acontecendo no Brasil. Por Felipe Corrêa

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