Em Mário Pedrosa vamos encontrar elementos fundamentais sobre o conceito gramsciano de «revolução ativa», em sua obra de 1966 A Opção Imperialista, mas que retoma ensaios da época em que estava exilado nos EUA. A Opção Imperialista traz um capítulo intitulado Reformas contra-revolucionárias. Nele, Mário assinala que «O fato decisivo, realmente, de toda essa época que se poderia chamar de nazi-rooseveltiana foi a transformação não somente política mas econômica por que passou o mundo. Por Cláudio Nascimento

1a Parte

Tal qual Gramsci nos anos 30, Pedrosa nos anos 40 tenta repensar a questão da revolução no neocapitalismo, incluindo a questão dos países subdesenvolvidos.

2a Parte

Mário Pedrosa dialoga com Gorz (Estratégia Operária e Neocapitalismo, 1964), para retomar suas questões sobre «revolução e reforma», «Ocidente e Oriente».

3a Parte

«Onde a liberdade individual é subjugada? No setor mais importante da vida moderna, no local de trabalho, na oficina, na fábrica, na empresa. Como é possível reinar aí a autocracia e a liberdade em outras partes? Eis o Socialismo. Mas deixemos o galo cantar ainda na madrugada» (Mário Pedrosa, A Opção Imperialista).

 

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