Flagrantes Delitos

Início Flagrantes Delitos
Flagrantes Delitos

Racismos

Diz Norman Finkelstein em seu livro I'll Burn the Bridge When I Get to It! que, certa vez, estava sentado no escritório de Edward Said quando...

Acidente de trabalho

Uma prostituta certa vez disse: “às vezes a gente tem um orgasmo, é nosso acidente de trabalho”. Passa Palavra

MST entra na jogada

Inspirados no "Kapital!" da Boitempo, e procurando consolidar seu nicho de mercado entre a esquerda, é a vez do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra...

Orgulho pardo

Depois de o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro questionar a negritude de um dos carnavalescos da Portela, uma pesquisadora da Universidade Federal Fluminense declarou: “Quando eu falo que quem perde sem orgulho pardo são os pardos, é disso que eu estou falando […] enquanto nós pardos aceitarmos sermos apagados pela metade para fazer parte de um movimento antirracista, passaremos por constrangimentos”. Já conhecemos o racismo negro antinegro. Será esta a origem do racismo pardo antinegro? Passa Palavra

Uniões diferentes

Angela Davis foi convidada por uma professora de Harvard para falar sobre a união entre a luta dos negros e palestinos; cobrou 35 mil dólares. Angela Davis era provavelmente o maior ícone da esquerda americana nos anos 1970; hoje ela vai a eventos onde uma bilionária afirma que ela e Davis são muito parecidas — e aparentemente Davis não acha nada de estranho nisso. Passa Palavra

Na aula de história II

— Professor, o que você acha das ideias de terra plana que o porteiro da escola acredita? — Eu não me preocupo. Eu estaria preocupado...

De volta às raízes

Nos anos 80 foi da UNE, do PT e da CUT. Chegou a gritar nas ruas: “Sexo / anal / derruba o capital!” Depois, já no PSTU, virou anti-UNE, anti-CUT, anti-PT, anti-Lula, pró-Conlute e pró-Conlutas. Não tem muitos anos que voltou a ser lulista, cutista, anti-CSP/Conlutas e anti-PSTU. Está de volta ao PT e hoje em dia quer Flávio Dino no STF fazendo o bom combate contra o fascismo. Passa Palavra

Na aula de História

Durante a aula de História surgiu a pergunta: “Professor, está proibido o celular em sala de aula, mas os professores continuam usando, por quê?”...

Pode confiar

“Enquanto eu for presidente, não tem GLO (Garantia da Lei e Ordem)”, disse Lula, seis dias antes de o governo publicar decreto da GLO...

Resistência decolonial III

Teve um longo relacionamento com a burocracia das entidades estudantis antes de se casar com a burocracia sindical. Viajou pela América Latina. Fez carreira...

Adoração

A filha contava para a mãe, eleitora do Bolsonaro, que ela e o marido haviam comprado as passagens para conhecer Roma, e que lá,...

Crack: é possível vencer

Trabalhadores da assistência social criaram um grupo numa mídia social para a troca de mensagens sobre os seus próprios trabalhos e as políticas públicas de assistência social. Um deles tocou no problema do internamento compulsório de pessoas que fazem usos abusivos de drogas. Outro lembrou que em 2013 Gleisi Hoffmann defendeu a possibilidade de internamento compulsório de pessoas viciadas em crack. Pronto. Foi o bastante para que uma trabalhadora chamasse de fascista aquele que lembrou do caso de 2013. Passa Palavra