Flagrantes Delitos

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Flagrantes Delitos

Espaços seguros 2

Em uma exposição sobre o colonialismo, no museu alemão Zeche Zollern, quatro horas durante os sábados, conforme noticia a imprensa, estavam reservadas para “visitantes não...

Morra! Morra! Morra!

Em um fim de semana, dois jogadores de futebol ingleses, Greenwood e Mendy, retornaram aos gramados após dois anos afastados por acusações de estupro e violência sexual. Mendy, que chegou a ser preso, foi julgado inocente. A acusação contra Greenwood, que também passou pela prisão, foi retirada. Ao entrar na partida, entretanto, ouviu das arquibancadas um sonoro “Greenwood, morra!”. Ao relatar o caso para uma colega feminista, ela não titubeou: “pelo jeito a justiça é uma piada na Europa também!”. Passa Palavra

Supremacismo branco ou fascismo negro?

Os Proud Boys são geralmente definidos como um grupo de supremacia branca, mas como pode um grupo de supremacistas brancos ser comandado por um negro? Ou...

Equilíbrio

Tem mais ou menos uns 25 anos que a professora, historiadora e lulista harmoniza, nos discursos e nas publicações, no trabalho e na vida...

Amigos, Amigos…

O ex-presidente do Brasil, Michel Temer, respondeu a uma enquete do jornal O Estado de São Paulo com dicas culturais. Além de livros e séries, o...

Stalinismo acadêmico

Enviou um artigo para uma renomada revista vinculada a uma universidade federal brasileira, onde utilizava o conceito de “classe dos gestores”. Quase um ano...

Espaços seguros

Ao longo do último ano foram criadas turmas separadas para homens e mulheres para o treinamento de paramédicos, em pequenas faculdades há cursos segregados...

Oportunidade para o lobby

O fato de Cristiano Zanin, advogado indicado por Lula ao Supremo Tribunal Federal, estar proferindo decisões muito mais direitistas do que o esperado, pelo...

Transformações e reminiscências

Começou a sua politização na cena punk, foi por anos militante anarquista, atuando em diferentes grupos autônomos. Sempre defendeu que uma ação radical envolvia atuações virulentas, com uma certa apologia da violência, ou de sua performance. Aproximou-se de movimentos de moradia que, anos antes, atuavam contra as mobilizações de que fazia parte. Em meio aos protestos na China e em Cuba defendeu como benéfica a existência de uma polícia política em regimes socialistas e considerou que “o gulag é um tratamento humanitário para esse tipo de verme”. Passa Palavra

Ninguém escapa (11)

José Agualusa colocou em seu romance “Os vivos e os outros” uma referência a uma explosão nuclear em Israel, ocorrida por ação de um...

Ninguém escapa (10)

João Melo, escritor de Angola, estava com uma coletânea para ser publicada no Reino Unido. Deparou então com a recusa de incluir o conto...

Ninguém escapa (9)

O escritor moçambicano Mia Couto conta que ao ter seu livro traduzido para o alemão se deparou com uma contestação séria: o personagem chamava...