Flagrantes Delitos

Início Flagrantes Delitos
Flagrantes Delitos

Não me perturbe

— Olá, senhora, em que posso ajudá-la? — Olá. Eu gostaria que a empresa tirasse meu número de seu sistema de telemarketing. Tem dia que...

Irrefutável

Estava numa rua cheia de barbearias que não conhecia. Um jovem morador de rua aproximou-se para pedir dinheiro. Deu-lhe um trocado e perguntou: — Qual é a melhor barbearia da rua? — Aquela. — Por quê? — Tem menos gente e todo mundo de máscara. Passa Palavra

Preparem-se (1)

Com Lula novamente no poder, caso vença as eleições, a esquerda terá de escolher, de novo, entre dar sustentação ao governo ou lutar contra...

Fazendo as honras

Em uma reunião organizada por indígenas de diversos povos, um deles, ao se apresentar no início da reunião, aproveitou para apontar com a mão um não indígena e disse: “Esse aqui é o meu antropólogo.” Passa Palavra

Um cozido de novo tipo

Atribui-se a Lênin a frase de que as cozinheiras deveriam aprender a administrar o Estado. Passado o tempo, pode-se supor que leu “o homem...

Os novos puritanos

Num passado nem tão distante, era a esquerda que escandalizava a direita conservadora com a liberdade sexual e o erotismo. Hoje a esquerda se escandaliza com o ministro conservador que escreve sobre a moça, excitada depois do período menstrual, que exibe os seios ao amante e convida-o a penetrar-lhe pelo ânus. O puritanismo mudou de lado… Passa Palavra

Morra! Morra! Morra!

Em um fim de semana, dois jogadores de futebol ingleses, Greenwood e Mendy, retornaram aos gramados após dois anos afastados por acusações de estupro e violência sexual. Mendy, que chegou a ser preso, foi julgado inocente. A acusação contra Greenwood, que também passou pela prisão, foi retirada. Ao entrar na partida, entretanto, ouviu das arquibancadas um sonoro “Greenwood, morra!”. Ao relatar o caso para uma colega feminista, ela não titubeou: “pelo jeito a justiça é uma piada na Europa também!”. Passa Palavra

Prova de juízo

“Não sou de esquerda, nem de direita. Muito pelo contrário.” Dizia ele aos colegas, nos anos 1990, numa escola qualquer, no interior do Mato Grosso do Sul, Brasil. Quem ouvia tomava aquilo como mais uma prova da falta de juízo do colega. Passa Palavra