Curtos depoimentos de trabalhadores sobre, para eles,
o quê significa o 1º de maio
Foram entrevistados:
[1] uma trabalhadora de ONG

[2] uma professora

[3] uma cozinheira

[4] um operador de call-center

[5] um gari [homem do lixo]

Curtos depoimentos de trabalhadores sobre, para eles,
o quê significa o 1º de maio
Foram entrevistados:
[1] uma trabalhadora de ONG
[2] uma professora
[3] uma cozinheira
[4] um operador de call-center
[5] um gari [homem do lixo]
“A sabotagem convém mais que a jardinagem”