Delara Darabi foi executada no dia 1 de Maio de 2009 pelas autoridades iranianas por um crime de que foi acusada quando tinha 17 anos
A Amnistia Internacional considera que se tratou de um julgamento injusto e que os tribunais se negaram a considerar novas provas que, segundo o seu advogado, teriam provado que ela estava inocente desse delito.
A Amnistia Internacional manifesta a sua indignação por esta execução e, em particular, por o seu advogado não ter sido informado, apesar da exigência legal de o fazerem com 48 horas de antecedência. Trata-se de uma cínica estratégia por parte das autoridades do Irão para evitar os protestos nacionais e internacionais que poderiam ter salvo a vida de Delara Darabi.
Mas não vão conseguir calar-nos. A Amnistia Internacional lutou para salvar a sua vida logo que se soube do seu caso. E continua a fazê-lo por todos os menores que, no Irão, correm o perigo de execução iminente.
É preciso continuar a agir pelos casos de Benhoud Shojaee, Mohammad Feda’i, Bahman Salimian, Naser Qasemi, Mohammad Reza Haddadi, Abbas Hosseini, e tantas outras pessoas que se encontram em perigo de serem executadas no Irão, acusados de crimes alegadamente cometidos quando eram menores.
Por isso, pedimos a todos:
AJUDEM A PARAR ESSAS EXECUÇÕES
assinando a PETIÇÃO às autoridades iranianas.
AQUI.
sou decendente de um povo que veio de uma tribo nomade, em alcum deserto , o meu avô sempre desia que a mulher é como a tamareira , produz frutos , e sombra , eu não vejo esses caras punindo xeiques e outros bichos poderosos, lá é como aquí , tem dinheiro e poder não erram se enganan . os exemplos são sempre nos de baixo.