As Ruas são de toda a gente!
A RUA, símbolo cultural central que é necessário defender, deve ser de TOD@S NÓS.
As sucessivas lavagens cerebrais levadas a cabo pelos meios de propaganda, que incutem medo e sentimento de insegurança, visam afastar-nos da RUA e manter-nos enclausurad@s em casa, e, quanto mais fechadinh@s, mais mansinh@s.
É urgente reivindicar o nosso direito de usufruir da RUA como quisermos e celebrá-la saindo à RUA todos os dias.
Quando se questiona e desafia a realidade que vivemos no presente há sempre a dúvida congelante sobre se “vou jogar pelo seguro e ficar em casa ou vou para a RUA”.
A RUA deve ser um espaço vivo de movimento humano, discussão, relações sociais, liberdade e espontaneidade. A privatização do espaço público alimenta a erosão das sociabilidades dos bairros, das vizinhanças. A comunidade desaparece… no espectáculo fechado (casa).