No dia 4 de Junho, o cidadão japonês Toshikazu Sugaya, 62 anos, foi libertado da prisão após passar 17 anos de uma pena capital. Em dezembro de 1991, Sugaya foi condenado por assassinar uma menina de 4 anos. No entanto, a confissão do crime foi por meio de torturas, e as ameaças dos detetives do caso levaram-no dizer que era culpado diante o tribunal. Porém, um novo teste de DNA provou o contrário. Nesse longo tempo, Sugaya perdeu a mãe (por morte natural) e seu pai pelo choque da acusação do crime. Na saída da cadeia, Sugaya questionado pelos jornalistas, disse que não perdoa os detetives e os procuradores e a primeira coisa que faria era comer sushi e cantar no karaokê. Ainda bem que tamanha barbaridade não ocorre em outros países. Passa Palavra