MST protesta em 12 estados contra cortes no orçamento da Reforma Agrária

11 de agosto de 2009

A jornada de lutas do MST, que cobra do governo federal a realização da Reforma Agrária e o fortalecimento dos assentamentos, realizou protestos em 12 estados, nesta terça-feira (11/8). Foram ocupadas sedes do Ministério da Fazenda em quatro estados e superintendências do Incra em três estados.

O MST exige o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.

“A nossa jornada de lutas denuncia os cortes do Ministério da Fazenda no orçamento da Reforma Agrária, cobra o descontingenciamento dos investimentos e exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas no país pelo Incra”, afirma o integrante da coordenação nacional do MST, José Batista de Oliveira.

A ações também exigem a atualização dos índices de produtividade, intocados desde 1975, e investimentos para o fortalecimento dos assentamentos na áreas de habitação, infra-estrutura e produção agrícola. Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003 e 45 mil famílias foram assentadas apenas no papel.

Protestos contra os cortes

Em Brasília, mais de 3000 trabalhadores rurais do MST e da Via Campesina ocuparam o Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios. Na segunda-feira, os trabalhadores rurais chegaram em Brasília, onde ficarão acampados até dia 20.

Em Belém, 850 trabalhadores do MST ocuparam a delegacia do Ministério da Fazenda, depois de sete dias de marcha de 200 km, do município de Irituia até a capital do estado, pela rodovia Belém-Brasília.

Em Curitiba, cerca de 400 Sem Terra ocuparam a representação do Ministério da Fazenda, no centro da cidade. Em frente ao Incra, estão acampados mais 100 trabalhadores rurais, na luta pela Reforma Agrária.

Em Cuiabá, cerca de 1.200 trabalhadores de diversos movimentos sociais do campo atuantes no Mato Grosso, com apoio político da CPT, do Centro Burnier Fé e Justiça e Assembléia Popular, ocuparam o prédio da Receita Federal, órgão do Ministério da Fazenda.

Em São Paulo, os 1000 marchantes do MST, que chegaram ontem à cidade após uma caminhada de 100 km, fizeram um protesto em frente à delegacia do Ministério da Fazenda (ao lado da estação de metrô Luz) para denunciar a política econômica do governo federal, que impede a realização da Reforma Agrária.

Em Porto Alegre, cerca de 1000 trabalhadores e trabalhadoras da Via Campesina montaram um acampamento, na manhã desta terça-feira (11/8), no pátio do Ministério da Fazenda.

Em Florianópolis, 400 trabalhadores do MST fizeram protesto em frente à delegacia do Ministério da Fazenda.

Atos em defesa dos assentamentos

Em Salvador, cerca de 400 integrantes do MST ocuparam a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em protesto contra os cortes do orçamento da Reforma Agrária e em defesa do assentamento das 28 mil famílias acampadas em todo o estado.

No Ceará, cerca de 1.500 mil pessoas estão mobilizadas em todo o estado. Em Fortaleza, Sem Terra ocuparam o Incra, na Avenida José Bastos. No município de Caucaia, foi ocupada uma fazenda improdutiva. Foram realizados protestos em órgãos públicos em diversos municípios.

Em Petrolina, cerca de 150 famílias do MST ocupavam a sede do Incra, no Sertão do Estado, para fortalecer as reivindicações da marcha estadual. No primeiro dia da marcha, 2.500 trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de Pernambuco caminharam 12 km da cidade de Pombos, no Agreste Pernambucano, até o município de Vitória de Santo Antão. Na chegada a Vitória, foi realizado um ato publico no centro da cidade com panfletagem e exposição de fotos dos 25 anos do MST.

Em Maceió, cerca de 600 agricultores de várias regiões de Alagoas chegaram pela manhã para se somarem às mobilizações da jornada nacional de lutas. No Estado de Alagoas, marcado pela concentração fundiária e pela superexploração da mão-de-obra do campo na monocultura da cana-de-açúcar, são contabilizadas hoje 5.890 famílias acampadas organizadas pelo MST.

No Mato Grosso do Sul, divididos em duas colunas, 850 Sem Terra iniciaram uma marcha no sábado, que chegará sexta-feira à capital Campo Grande. Com o lema “Terra, Trabalho e Soberania”, a 6ª Marcha Estadual alerta sobre necessidade da Reforma Agrária para a construção de uma alternativa à crise econômica.

MST ocupa o Ministério da Fazenda em Brasília

11 de agosto de 2009

Mais de três mil trabalhadores rurais do MST e da Via Campesina ocuparam, nesta manhã de terça-feira (11/8), o Ministério da Fazenda em Brasília. Os manifestantes exigem que Governo Federal invista na promoção da Reforma Agrária no País, além do desenvolvimento dos assentamentos já instituídos.

O MST exige o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.

Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003. O ato também exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas pelo país e o investimento em habitação, infra-estrutura e produção de 45 mil famílias que estão assentadas apenas no papel.

A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária que acontece em todo o Brasil.

Trabalhadores protestam em frente à delegacia do Ministério da Fazenda em São Paulo

11 de agosto de 2009

Nesta terça-feira (11/8), os mil marchantes do MST, que chegaram ontem (10/8) a São Paulo após uma caminhada de 100 km, fazem um protesto em frente à delegacia do Ministério da Fazenda (ao lado da estação de metrô Luz) para denunciar a política econômica do governo federal, que impede a realização da Reforma Agrária.

A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária. Os manifestantes exigem que o governo federal invista na promoção da Reforma Agrária e no desenvolvimento dos assentamentos já instituídos.

O MST exige também o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.

O Movimento tem 90 mil famílias acampadas em todo o país, sendo que 3500 delas estão no estado de São Paulo. Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003. O ato também exige o investimento em habitação, infra-estrutura e produção destinado às 45 mil famílias que estão assentadas apenas no papel.

A Marcha Estadual do MST saiu de Campinas na quinta-feira (6/8) e chegou a seu último dia de caminhada na segunda-feira (10/8). Os marchantes saíram de Osasco em direção ao Estádio do Pacaembu, na capital.

Na sexta–feira (7/8), os Sem Terra realizaram um ato em memória da militante que faleceu ao ser atropelada no primeiro dia de marcha. Padre Ferraro, velho conhecido do Movimento, exaltou a memória de Maria Cícera Neves e motivou a retomada dos marchantes .

Movimentos do campo ocupam Receita Federal em MT

11 de agosto de 2009

Cerca de 1.200 trabalhadores de diversos movimentos sociais do campo atuantes no Mato Grosso (MT), com apoio político da CPT, do Centro Burnier Fé e Justiça e Assembléia Popular, ocuparam o prédio da Receita Federal de Cuiabá na manhã desta terça -feira (11/08). A mobilização faz parte da Jornada Nacional que ocorre em todo país e do Grito da Terra Mato Grosso.

Os Movimentos sociais revindicam dos governos federal e estadual medidas para amenizar a crise financeira e alterações na política econômica para enfretar a crise, priorizando a agricultura familiar e camponesa em detrimento do agronegócio, que é altamente dependente de recursos públicos e que não gera empregos, além de ser um predador no meio ambiente.

A mobilização reivindica também o descontigenciamento de R$ 800,00 milhões do orçamento do Instituto Nacionla de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras e investimentos em infra-estrutura para os assentamentos. Os movimentos tem cerca de 20 mil famílias acampadas em MT esperando um pedaço de terra.

Os movimentos exigem também do gorverno de Mato Grosso medidas mais claras e éticas em relação ao meio ambiente, o orgão estadual de fiscalização ambiental (SEMA) não mostra preocupação com a destruição ambiental que o agronegócio vem provocando no Estado. Em Mato Grosso não possui fazendas impedidas de produzir por conta de crimes ambientais e, ao mesmo tempo, tem apenas um único assentamento com licença ambiental.

A Jornada Nacional Unificada de Lutas e Grito da Terra em Mato Grosso acontece durante toda esta semana (10 a 14/08), na capital Cuiabá.

Fazem parte da mobilização: MST, Fetagri, MTA Movimento dos Trabalhadores/as Acampados e Assentados, Associação 13 de Outubro.

1.500 mil Sem Terra se mobilizam no Ceará

11 de agosto de 2009

Centenas de trabalhadores do MST ocuparam, nesta terça-feira (11/8), uma fazenda improdutiva em Caucaia e órgãos públicos em Fortaleza e em vários municípios do interior do estado.

São cerca de 1.500 mil pessoas mobilizadas em todo o Ceará. Em Fortaleza, os Sem Terra ocuparam o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na Avenida José Bastos.

No interior foram ocupadas as agências do Banco do Nordeste, em Russas, Quixeramobim e Crateús. Além da Prefeitura Municipal de Jati.

O Movimento reinvindica o assentamento das 90 mil famílias que permanecem acampadas em todo o Brasil e a desaprorpiação de mais áreas para a realização da Reforma Agrária. Localmente, a renegociação das dívidas dos agricultores e mais crédito para assentados são as principais reinvindicações.

As ocupações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária.

Trabalhadores de Alagoas também se mobilizam na Jornada

11 de agosto de 2009

O MST está mobilizado em todo o Brasil exigindo do Governo Federal medidas que estruturem a realização da Reforma Agrária, cujo orçamento de execução foi contingenciado em 40%. O MST cobra a restituição dos recursos, o
assentamento de 90 mil famílias que estão acampadas em todo o país e a alteração imediata dos índices de produtividade rural, bem como novos mecanismos para facilitar as desapropriações de terras improdutivas.

Cerca de 600 agricultores de várias regiões de Alagoas chegam esta manhã à capital Maceió para se somarem às mobilizações que começaram ontem (10/8), com a abertura do Acampamento Nacional do MST em Brasília. No Estado de Alagoas, marcado pela concentração fundiária e pela superexploração da mão-de-obra do campo na monocultura da cana-de-açúcar, são contabilizadas hoje 5.890 famílias acampadas organizadas pelo MST.

Durante toda a semana, são esperadas ações para levar a sociedade a refletir sobre a estrutura de concentração de terras no campo. O movimento exige do Ministério da Agricultura, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Incra a atualização dos índices de produtividade rural, o que determina se a terra é produtiva ou improdutiva. Embora a lei 8.629 de 1993 obrigue o Estado a revisar os índices a cada cinco anos e o Governo Lula tenha se comprometido a atualizá-los já em 2005 (na ocasião da Marcha do MST à Brasília), os índices de produtividade são os mesmos de quando foram inaugurados em 1975.

Governador de Pernambuco se encontra com MST

11 de agosto de 2009

O Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, encontra-se amanhã (11/8), às 10h, com uma comissão da Direção Estadual do MST. A comissão entregará ao Governador uma ampla pauta de reivindicações fundamentais para a realização da Reforma Agrária no Estado.

Entre as reivindicações está o assentamento das mais de 20 mil famílias Sem Terra acampadas em todo o Estado; a desapropriação de todas as áreas de empresas e de latifúndios que são devedores; desapropriação de áreas de conflito iminente e próximas a centros urbanos, que não cumprem suas funções sociais; investimentos para a produção e comercialização dos produtos dos assentamentos e acampamentos da Reforma Agrária; e investimento em infra-estrutura, educação e saúde para as áreas de Reforma Agrária.

Os dirigentes do MST apresentarão ao Governador ainda a questão da crescente violência no campo, que recentemente vitimou cinco trabalhadores Sem Terra, em uma chacina ocorrida no ultimo mês no agreste Pernambucano.

A audiência com o governador é fruto da Marcha Estadual em Defesa da Reforma Agrária e contra a Crise, que teve início no domingo (9/8), na cidade de Pombos, com 2.500 trabalhadores rurais Sem Terra de todo o Estado de Pernambuco. A marcha chega a Recife na quarta-feira, 12/8.

Sem Terra iniciam terceiro dia de marcha em Pernambuco

No primeiro dia da Marcha Estadual em Defesa da Reforma Agrária, 2.500 trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de Pernambuco caminharam 12 km da cidade de Pombos, no Agreste Pernambucano, até o município de Vitoria de Santo Antão. Na chegada a Vitoria, foi realizado um ato público no centro da cidade com panfletagem e exposição de fotos dos 25 anos do MST.

O Deputado Federal Paulo Rubem acompanhou toda a marcha desde a saída de Pombos. Durante a tarde de ontem, os camponeses participaram de estudos sobre a conjuntura agrária. Eles passaram a noite em Vitória e hoje seguem para o município de Moreno, com uma parada para almoço no distrito de Bonança.

Abertura da Marcha une trabalhadores do campo e da cidade

O Ato de abertura da marcha que aconteceu no domingo (9/8) à noite, no ginásio de esportes de Pombos, simbolizou a unidade da classe trabalhadora do campo e da cidade, unidade que permeará toda a mobilização, culminando no ato unificado de luta contra a crise, no dia 14/8, em Recife.

Estiveram presentes representantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Conlutas, da Associação Nacional dos Docentes (Andes), alem do Secretaria de Esportes de Pernambuco, Nelson Pereira, da Prefeita de Pombos, Jane Povão, e de vereadores da cidade.

Em Petrolina, Sem Terra ocupam sede do INCRA

Ao mesmo tempo em que a marcha deixava Pombos, cerca de 150 familias do MST ocupavam a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Petrolina, Sertão do Estado. A ocupação tem como objetivo fortalecer as reivindicações da marcha estadual e pressionar o superintendente do Incra, Emerson Jocaste, para que encontre os Sem Terra em Recife, no dia 12/8. As famílias permanecerão no Incra por tempo indeterminado.

Jornada Nacional

A marcha em Pernambuco acontece ao mesmo tempo em que mais de 3 mil trabalhadores e trabalhadoras do MST e movimentos da Via Campesina estão mobilizados em um grande acampamento nacional em Brasília, dos dias 10 a 21/8. O acampamento em Brasilia, a marcha em Pernambuco, assim como outras mobilizações que acontecem em todos os estados do país, fazem parte da Jornada Nacional de Luta em defesa da Reforma Agrária e contra a Crise. As mobilizações unirão luta, estudo e diálogo com a sociedade, no sentido de reafirmar a necessidade – e legitimidade – da efetivação de um programa de Reforma Agrária massivo e popular para o país e denunciar as conseqüência da crise para a classe trabalhadora rural e urbana.

Programação desta terça-feira (11/8):

7h: saída de Vitoria para Bonança.
12h: almoço e ato publico em Bonança
14h: caminhada de Bonança a Moreno. Ato ao passar no local do assassinato dos companheiros Josias e Samuel.
Noite (Moreno): Ato Público, exposições de fotos e vídeos no centro da cidade.

Via Campesina monta acampamento em frente ao Ministério da Fazenda no Rio Grande do Sul

11 de agosto de 2009

Cerca de mil trabalhadores e trabalhadoras da Via Campesina montaram um acampamento, na manhã desta terça feira (11/8), no pátio do Ministério da Fazenda em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (RS). A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas dosTrabalhadores do Campo e da Cidade, que ocorre em todo país.

Os agricultores reivindicam, dos governos federal e estadual, medidas para amenizar os efeitos da crise financeira e ambiental – devido à estiagem que afetou o RS – aos trabalhadores do campo e da cidade. Também exigem alterações na política econômica do governo, a fim de beneficiar os pequenos agricultores, já que a prioridade tem sido o agronegócio.

Os trabalhadores não têm previsão de quando deixarão o pátio do Ministério da Fazenda. Tudo irá depender de como as reivindicações serão atendidas.

A jornada nacional de luta prossegue até o final de semana.

Sem Terra ocupam INCRA em Salvador

11 de agosto de 2009

Nesta terça-feira (11/8), cerca de 400 integrantes do MST ocuparam a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador (BA), em protesto contra os cortes do orçamento da Reforma Agrária e em defesa do assentamento das 28 mil famílias acampadas em todo o estado.

“A política econômica do governo federal não tem condições de resolver os problemas dos acampados, assentados e dos pequenos produtores. Queremos abrir um debate com a sociedade sobre a necessidade da Reforma Agrária e
fazer pressão para os órgãos públicos funcionarem”, afirmou o integrante da direção estadual do MST, Eudes Valeriano.

O MST exige o descontingenciamento de R$ 800 milhões do orçamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para este ano e aplicação na desapropriação e obtenção de terras, além de investimentos no passivo dos assentamentos.

Parte significativa das famílias acampadas do MST está à beira de estradas desde 2003. O ato também exige o assentamento das 90 mil famílias acampadas pelo país e o investimento em habitação, infra-estrutura e produção de 45 mil famílias que estão assentadas apenas no papel.

A previsão do MST da Bahia é permanecer até sexta-feira com a ocupação, que faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, que acontece em todo o Brasil.

 

Ministério da Fazenda do Pará também é ocupado

11 de agosto de 2009

Na manhã desta terça-feira (11/8), os Trabalhadores Sem Terra do Pará ocuparam a sede do Ministério da Fazenda de Belém. A ação faz parte da Jornada Nacional que cobra a Reforma Agrária e avanços das negociações com os governos federal e estadual sobre medidas contra a crise econômica voltadas aos trabalhadores.

Marcha Estadual chega à capital?

Os 500 trabalhadores, que iniciaram no dia 4/8 a Marcha Estadual Contra Crise e pela Reforma Agrária, chegaram ontem (10/8) à cidade de Belém. Depois de marcharem por 200 km, os Sem Terra ocuparam a sede do Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra), juntos a outros 350 trabalhadores.

O MST do Pará continua sua Jornada que faz parte da mobilização que acontece em todo o país. Os Sem Terra pretendem seguir mobilizados até que sejam resolvidos os pontos de reivindicação. As ações no Pará tem o objetivo de debater com a sociedade a Crise, Criminalização dos Movimentos Sociais e o modelo de desenvolvimento na Amazônia, celebrando os 25 anos do MST e preparando os 20 anos do MST Pará.

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