«Não entendo», dizia-me, cabisbaixo, um colega bancário à saída do expediente, «os outros bancários sempre conseguem um aumento salarial maior do que o nosso». Empertigou-se, com um certo brilho nos olhos, e prosseguiu: «Nós, que nunca fazemos greve, deveríamos ter um mínimo de reconhecimento. Eles deixam de trabalhar e são premiados por seus patrões. Mas os nossos patrões dão-nos migalhas; justo a nós, que não faltamos ao trabalho e lhes somos obedientes!» Passa Palavra

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