7ª Mostra de teatro de rua Lino Rojas

A cidade de São Paulo recebe a 7ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas organizada pelo MTR/SP (Movimento de Teatro de Rua de São Paulo). De 24 de Novembro a 01 de Dezembro de 2012, 11 grupos de teatro de rua de todo o Brasil se apresentarão na 7ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, e nesta edição o tema debatido será Políticas Públicas para Artes Públicas, em homenagem também aos 10 anos da Lei de Fomento ao Teatro de São Paulo. A Mostra é uma realização do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo, com copatrocínio da Secretaria Municipal de Cultura e apoio institucional da Cooperativa Paulista de Teatro.

Sobre a Mostra

 A Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas, já faz parte do calendário cultural de São Paulo. Ela nasce do desejo do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo, levar ao conhecimento público os grupos de todo Brasil, que pesquisam e trabalham com esta linguagem e oferecer uma programação gratuita, diversificada e de qualidade, de maneira a contribuir com a difusão e a valorização do fazer teatral em espaços públicos abertos.Os seminários e encontros que ocorrem durante a Mostra têm como principal objetivo unir os fazedores de teatro de rua, principalmente aqueles ligados às manifestações da arte popular. Neste processo de união e discussão, os grupos participantes reforçam suas identidades, seus elos profissionais, priorizando, sobretudo, temas concernentes à prática do teatro de rua e de seus aspectos: histórico, social, técnico, estético, organizacional, bem como sobre seus modos de produção e posicionamento quanto às políticas públicas de cultura.

 Sobre o MTR/SPO

 Movimento de Teatro de Rua de São Paulo – MTR/SP, desde sua criação, em 2002, agrega diferentes grupos e companhias de teatro de rua, pensadores e afins, visando a construção de políticas públicas permanentes que garantam a continuidade de pesquisa, produção e circulação do teatro de rua na cidade, se espalhando pelo interior do estado e litoral. O Movimento propõe ações que possibilitem reflexões sobre o teatro de rua em âmbito nacional, assim como sua relação com as cidades. Os integrantes do MTR/SP defendem a valorização do espaço público aberto como local de criação, expressão e encontro, compreendendo assim que este espaço torna-se ambiente propício ao exercício da cidadania plena. Atribuir novos significados aos espaços públicos e à vida social é uma necessidade do homem, sobretudo do homem urbano.

 A arte feita nas ruas, e aqui o teatro de rua, é uma das maneiras de tornar isso possível. Quando se retira, ainda que por um lapso de tempo, o cidadão de sua correria, permitindo-lhe fruir, rir, sonhar e ser crítico, permitindo assim que a arte seja parte significativa de sua vida. Por intermédio de tal procedimento, a rua deixa de ser apenas espaço de trânsito e converte-se em território de troca, de intercâmbio de experiência.  Lino Rojas

 O diretor teatral Lino Rojas (1942-2005), dá nome à Mostra em virtude de sua pesquisa e atuação nas ruas da cidade de São Paulo. Foi um dos pioneiros da pesquisa em teatro de rua no Brasil. Em São Paulo, já em 1979 atuava com o Grupo Treta, formado por jovens da USP – Universidade de São Paulo. Lino Rojas foi formado pelo INSAD – Instituto Superior de Arte Dramática (Lima-Peru). Estudou ainda, com renomados diretores, dramaturgos e pesquisadores teatrais como Julian Beck, Enrique Buenaventura, Atahualpa del Cioppo , e Pablo Neruda entre outros. Em São Paulo ministrou diversos cursos e desenvolveu muitos projetos nesta área, dentre os quais cabe destacar o “Semear Asas“, de 1989, no bairro de São Miguel Paulista (zona leste de São Paulo), que deu origem ao Grupo Pombas Urbanas.

  PROGRAMAÇÃO

 7ª Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas:

OBS: Todos os espetáculos de teatro serão seguidos de debates com o público.

 

DIA 24/11Sábado 10h30 Intervenções Cenopoéticas:

Grupo: Cervantes do Brasil e Pintou Melodia na Poesia – Movimento Escambo Popular Livre de Rua CE/RNLocal: Praça da República / Duração: 30 minutos Sinopse:Cenopoesia surgiu nos anos 80, no Rio de Janeiro. Trata-se de uma espécie de linguagem híbrida que mistura teatro e poesia, trazendo leveza e lirismo ao espetáculo, mesmo quando trata de temas “salgados” do nosso cotidiano. Ray Lima foi o primeiro a usar esse termo para traduzir suas intervenções poéticas em diferentes espaços, produzindo centenas de intervenções e espetáculos cenopoéticos no Brasil e diversos países da América Latina, como México, Argentina, Venezuela, Uruguai e Chile.

 

Na Mostra de Teatro de Rua Lino Rojas Ray Lima do grupo Pintou Melodia na Poesia e Junio Santos do grupo Cervantes do Brasil, estarão aquecendo o público com atos cenopoéticos que acontecerão antes de alguns espetáculos.

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11h Espetáculo “A Fêmea Dominante”

Grupo: Os Mamatchas – Presidente Prudente/SP Local: Praça da República / Duração: 60 minutos

Sinopse:A disputa de egos entre 10%, Ateteia e Meia Lua Quebrada fala mais alto. As três perdem o auto-controle e se envolvem numa série de desentendimentos tentando mostrar suas habilidades circenses. A Fêmea Dominante é um espetáculo dinâmico, voltado para todos os públicos, com música ao vivo, malabares, perna-de-pau e acrobacias.

Ficha Técnica: Criação: Os Mamatchas / Elenco: Bruno Palácio, Camila Peral, Isabel Giamarino Moreira e Lua Barbosa / Preparação vocal: Orientação em 2010: Paula Carrara, Jéssica Ini / Preparação corporal: Paula Carrara/ Preparação musical: Bruno Palácio/ Contra Regra: Talita Galindo/ Produção: Camila Peral, Isabel Moreira, Lua Barbosa/ Figurino: Os Mamatchas.

O grupo Os Mamatchas foi criado em 17 de julho de 2008, em Presidente Prudente/SP, através da união de malabaristas de rua argentinos, um chileno e atores/palhaços brasileiros. Contou (e conta até hoje) com o respaldo, suporte e orientações do grupo “Rosa dos Ventos” estruturando-se então o espetáculo “Hay Bagunça!”. Hoje, tem cinco integrantes e faz parte da Federação Prudentina de Teatro e Artes Integradas.

17h Espetáculo “A Cobra vai Fumar”

Grupo: Teatro Popular União e Olho Vivo – São Paulo/SPLocal: Sede do TUOV -Rua Newton Prado, 766 – Bom Retiro / Duração: 80 minutos

Sinopse: A Cobra Vai Fumar- Uma estória da FEB – Força Expedicionária Brasileira. A partir de relatos de ex-soldados  da Força Expedicionária Brasileira que combateu na Itália na Segunda Guerra Mundial (1944/45), o Olho Vivo conta, em fragmentos, um passado – presente: como se a memória teimasse em esquecer e lembrar… retratando assim, o brado de revolta contra todas as injustiças, e principalmente contra todas as guerras.

Ficha Técnica: Texto e direção: César Vieira (Idibal Pivetta) / Assistente de direção: Oswaldo Ribeiro / Composição e direção musical: José Maria Giroldo/ Coordenação percussão: Césinha Pivetta/ Coordenação ensaio musical: Ana Lúcia Silva/ Figurino, cenário, fotos e vídeo: Graciela Rodriguez/ Confecção figurinos: Euda Alves Sousa/ Adereços: Clóvis Lima, Priscila Requena e margarida Leme/ Iluminação: Gil Teixeira/ Produção: Teatro Popular União e Olho Vivo/ Elenco: Ana Lucia Silva, Césinha Pivetta, Cícero Almeida, Clóvis Lima, Douglas Cabral, Margarida Leme, Monique Flôr, Neriney Moreira, Oswaldo Ribeiro, Priscila Requena, Rafinha Werblowsky, Raul da Silva, Thiago Nogueira e Vinicios Corvo.

O Teatro Popular União e Olho Vivo é uma companhia paulista de teatro popular fundada na década de 70 como Teatro do Onze, dentro do Centro Acadêmico XI de Agosto dos alunos da Faculdade de Direito do largo São Francisco da Universidade de São Paulo. É um dos mais antigos grupos de teatro não profissional do Brasil. Já atingiram ao longo de sua história um público estimado de três milhões de pessoas. Suas encenações se inspiram na arte popular brasileira : o carnaval; o bumba meu boi; o circo; o futebol; a literatura de cordel.

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 DIA 25/11Domingo 11hEspetáculo “Relampião”

Grupo: Miolo e Cia Paulicéia – São Paulo/SPLocal: Praça Carlos Kozeritz – Jardim Julieta – Zona Norte – São Paulo/ Duração: 55 minutos Sinopse:A Cia. do Miolo e a Cia Paulicéia: revisitam a história de Lampião – o mito do cangaço – para aproximá-la das questões cotidianas de nosso tempo. O que há em comum entre a luta do cangaço e as lutas pela vida na contemporaneidade? Os grupos apostam, pois, em uma caatinga de concreto, em múltiplos Lampiões e Marias Bonitas revelados na dramaturgia deste espetáculo.

Ficha Técnica:Direção: Alexandre Kavanji/ Autor: Solange Dias/ Elenco: Aysha Nascimento, Antonio Mattos, Daniel Farias, Dudu Oliveira, Edilaine Cardoso, Francisco Gaspar, Harley Nóbrega/ Músicos: Daniel Rodrigues, Glauber Coimbra/ Preparação vocal e musical: Charles Raszl/ Preparação corporal: Alício Amaral e Juliana Pardo (Cia Mundu Rodá) / Produção: Iarlei Rangel e Alania Cerqueira/ Figurino Adereços e Ambientação: Luiz Augusto dos Santos/ Assistente de Direção: Renata Lemes/ Maquiagem: Guto Togniazzolo/ Oficina de Interpretação: Ednaldo Freire/ Costureiras: Cosma Cecília da Silva Soares e Alice Correa/ Artesão: Luiz Paulino da Cunha/ Fotos da Identidade Visual: Augusto Paiva.

A trajetória artística da Companhia do Miolo vem sendo, desde sua fundação em 2003, norteada pelo desejo de provocar o encontro. A Cia entende que o teatro precisa se misturar, ganhar a cidade e profaná-la. Por isso sua pesquisa prima em aprofundar um treinamento e uma pesquisa de linguagem corporal que possa dialogar com estes espaços e com o espectador urbano.

26/11 – Segunda feira 16hEspetáculo “Bandido é quem anda em bando”

Grupo: Cia dos Inventivos Local: Praça da República – Centro / Duração: 60 minutos

Sinopse:

UMA TRILOGIA EM HOMENAGEM AO POVO BRASILEIRO

No espetáculo/intervenção “Bandido é Quem Anda Em Bando”, segunda parte da trilogia inspirada na obra “Viva o povo brasileiro” de João Ubaldo Ribeiro, a Companhia dos Inventivos problematiza alguns dos impasses vividos por quem vive à margem do sistema, no confronto com o brutalizante cotidiano da metrópole. Ficha Técnica:Direção: Edgar Castro/ Dramaturgista: Rogério Guarapiram/ Elenco: Aysha Nascimento, Flávio Rodrigues, Luciana Yumi Yara, Marcos Di Ferreira, Rômulo Albuquerque, Fernando Melo/ Preparação vocal: Raniere Guerra/ Preparação corporal: Marcio Greyk e Pedro Peu/ Preparação musical: Raniere Guerra e Rômulo Albuquerque/ Produção: Cia. Dos Inventivos/ Direção de arte: Julio Docjar/ Assistência de direção: Raniere Guerra.

A Cia dos Inventivos surgiu em 2004 a partir de um pequeno coletivo de estudantes em formação na Escola Livre de Teatro de Santo André/SP. Seus espetáculos de rua são: A história da Morte de Maria Consorte (2005) – direção coletiva; Trilogia “Viva o povo brasileiro” inspirados na obra de João Ubaldo Ribeiro: I parte – Canteiro (2009) – direção Edgar Castro; II parte – Bandido é quem anda em bando (2011) – direção Edgar Castro.

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27/11Terça-feira 16hEspetáculo “O Circo da Lona Preta”

Grupo: Trupe Lona PretaLocal: Praça da República – Centro

Sinopse:O Circo da Lona Preta é um espetáculo inspirado na tradição circense. Os palhaços Rabiola e Chico Remela reconstroem, de forma divertida, os símbolos do picadeiro, atualizando e dando novo vigor às clássicas cenas do circo tradicional e mambembe.

Ficha Técnica: Direção: Sergio Carozzi/ Elenco: Joel Carozzi e Sergio Carozzi/ Figurinos: Leandro Benites/ Produção: Henrique Alonso.

A Trupe Lona Preta surge em 2005, da experiência de saraus organizados na comunidade do Jardim Helena – Taboão da Serra. Tal experiência coincidiu com o desenvolvimento de uma pesquisa sobre a linguagem do palhaço, o que incentivou ainda mais a prática de se colocar em cena, tanto nos saraus como nas ruas, as esquetes criadas coletivamente. Desde então a trupe deu prosseguimento aos estudos e reflexões com o intuito de construir um teatro em consonância com a realidade da periferia.

19hDebate “A contribuição do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo na construção de políticas públicas para as artes públicas.” Mediação: MTR/SPLocal: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP – Instituto de Artes.Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271 – Barra Funda.

28/11Quarta-Feira 14hOficina “Cia Teatral Boccaccione”

Grupo: Cia Teatral Boccaccione – Ribeirão Preto/SP Local: Praça da República – Centro/ Duração: 120 minutos

Sinopse:

Antes da apresentação da peça “Ubu Rei”, é sempre ministrada uma oficina, na qual os participantes também atuam no espetáculo com a Cia. Teatral Boccaccione. A atividade é dividida em duas etapas, a primeira composta por exercícios diversos de teatro de rua e a segunda com exercícios de comando que auxiliam na inserção dos oficinandos no espetáculo.

 16h Espetáculo “Ubu Rei”

Grupo: Cia Teatral Boccaccione – Ribeirão Preto/SPLocal: Praça da República – Centro / Duração: 60 minutos

Sinopse:

“Ubu Rei”, adaptação da obra do dramaturgo francês Alfred Jarry, conta a história do bufão Ubu, que influenciado por sua mulher ambiciosa, decide matar o rei e ocupar o trono. Porém, depois da conquista, revela-se cruel, estúpido, transformando-se num tirano sanguinário,  proferindo verdades inquietantes, como saídas da boca de uma criança.

Ficha Técnica:

Direção: Tânia Alonso / Texto: Alfred Jarry/ Adaptação: Cia Teatral Boccaccione/ Atores: Nathália Fernandes, Michel Masson, Edevilson Juri, Nayla Faria , João Paulo Fernandes, Diego Freiria, Naná Bertchelly, Marcelo Ribeiro/ Direção Musical: Lílian Amantea e Milton Ávila/ Preparação Corporal: Milton Ávila/ Figurinos: Zezé Cherubini e Érika Eme/ Chapéus: Rúbia Campos/ Costureira: Zezé Cherubini/ Cenografia: João Paulo Fernandes e Milton Ávila/ Cenotécnico: Edinho/ Maquiagem: Nathália Fernandes / Fotógrafo: Léo Otero e Rafael Vital/ Produção Executiva: Coletivo Fuligem – Nathália Fernandes/ Assistente de Produção: Gabriela Vansa/ Técnico de montagem: Guilherme Casadio.

Em 2006, a Cia. Teatral Boccaccione estreou o espetáculo “O Velho da Horta”, uma adaptação da obra homônima do dramaturgo português Gil Vicente para a linguagem do Teatro de Rua. A partir desse trabalho, o grupo se lançou numa profunda pesquisa acerca da desta linguagem do teatro popular e de músicas executadas em cena, analisando os recursos necessários para uma comunicação eficiente com o público.

 29/11Quinta-feira 11hEspetáculo “Intervenção Urbana – Andarilhos das Estrelas”

Grupo: Tibanaré – Cuiabá/MTLocal: Praça da República – Centro / Duração: 40 minutos

Sinopse:

Andarilhos das Estrelas é uma intervenção anunciada por cortejo cênico musical, onde o grupo de atores e publico entrelaçam uma relação brincante, para juntos desarmarem a urbanidade com poesia, releitura contemporânea de danças regionais de Mato Grosso, contações de histórias e cantos de roda. Voltado especialmente para espaços não convencionais, surpreendendo o público em qualquer hora e lugar.

Ficha Técnica:

Direção – Jefferson Jarcem/ Autor – Processo coletivo/ Elenco: Jefferson Jarcem, Valter Lara, Viviane Dourado, Juliane Maria e João Reis/ Preparação vocal – Conservatório Sol Maior/ Preparação corporal – Grupo Tibanaré/ Preparação musical – João Reis e Valter Lara/ Produção – Fernanda Gandes e Cacau Borges/ Figurino – Fernanda Gandes.

Idealizado em 2006, com o propósito de fomentar e difundir o teatro em Mato Grosso, a determinação do Grupo Tibanaré é aprofundar nos estudos das experimentações e das sensações para as suas produções de rua e de intervenções, possibilitando atingir as mais diversas realidades, aprimorando assim, o contato entre ator e platéia.

 16h – Espetáculo “Aqui Não, Senhor Patrão!”

Grupo: Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo – São Paulo/ SPLocal: Praça da República – Centro / Duração: 60 minutos.

Sinopse:

Um casal de trabalhadores passa pelo processo da fabricação de uma bota desde a criação do gado, preparação do couro, até o feitio e venda do produto final. Nessa jornada vão percebendo a desvalorização da força de trabalho em detrimento aos lucros astronômicos obtidos pelos donos dos meios de produção. Ao tomarem consciência, unem-se a outros trabalhadores na luta por uma causa maior.

Ficha Técnica:

Direção: Marcos Pavanelli/ Autoria: Simone Brites Pavanelli/ Orientação em dramaturgia: Calixto de Inhamuns/ Elenco: Beatriz Afonso, Marcelo Roya, Marcos Pavanelli, Mizael Alves, Sabrina Motta, Sidney Herzog, Simone Brites Pavanelli e Tiago Cintra/ Preparação vocal e musical: Charles Raszl/ Preparação corporal: Marcos Pavanelli/ Produção: Simone Brites Pavanelli e Cristiane Accica/ Figurino: O grupo/ Colaboração: Selma Pavanelli.

0  Núcleo Pavanelli é um grupo de teatro de rua e circo  que tem como proposta  pesquisar uma dramaturgia, interpretação e estética, voltados para a rua como espaço cênico, levando em conta suas especificidades. Desde 1998 o grupo realizou várias montagens para rua e importante projetos como o Movimento cidadão pela Cultura e, atualmente o Centro de Pesquisa para o Teatro de Rua Rubens Brito.

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30/11Sexta-Feira 11hEspetáculo “Dois na Roda”

Grupo: Duo Morales – São Paulo/SPLocal: Praça da República – Centro / Duração: 50 minutos.

Sinopse:

O espetáculo vai começar, os artistas estão prontos, quando de repente são surpreendidos por diversas situações inusitadas. Para resolver, o público entra em cena e acaba complicando ainda mais o espetáculo. Juntos os dois artistas apresentam números cômicos de equilibrismo e malabarismo, permeados por música ao vivo e improvisações.

Ficha Técnica:

Texto, criação, produção e direção: Duo Morales/ Direção musical: Danielle de Siqueira VasconcelosAtriz e malabarista: Danielle Siqueira / Ator e Equilibrista: Guga Morales/ Fotógrafo: Marcelo Silveira/ Figurino: Carmen Serrano/ Cenário: Otávio Fantinato.

Formado desde 2007 o Duo Morales trabalha uma fusão de circo, teatro de rua e música ao vivo. Tendo referências do circo tradicional, do jogo de improvisação e do artista de rua, a companhia utiliza o malabarismo, o equilibrismo e a comicidade como principal ferramenta para criar seus números. Com a mistura de referências, surgiu um trabalho que vem sendo agradável a todo público, e adaptável aos mais variados espaços como circo, teatro ou rua. Em 2009 Participou do projeto “Payasos sin Fronteras” formando um espetáculo com mais dez artistas e circulando por cidades do Uruguai. Em 2011 o Duo Morales foi convidado pela Association Palhaço (associação francesa de circo) a fazer uma viagem por dois meses a Guiana Francesa, dando oficinas e apresentando o espetáculo por todo país.

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16h Espetáculo “A Menina que foi Arquivada”

Grupo: Núcleo Cênico ProjetoBaZar – São Paulo/ SPLocal: Praça da República – Centro / Duração: 50 minutos

Sinopse:A peça narra, a história de uma menina, fruto de um aborto mal sucedido. Durante sua trajetória de vida, esta menina encontra com personagens históricos e censurados de Nelson Rodrigues, Guarnieri e Chico de Assis, que a levam a ficar entre a cruz e a bandeira, entre a educação moral cristã e as ideias revolucionárias.

Ficha Técnica:

Atores criadores: Aurea Karpor, Beatriz Barros, Leandro Caldarelli, Rodrigo Costrov, Tiago Cintra e Victor Poeta. / Preparação Vocal: Tati Marazzo/ Preparação Musical: Edu Meneses/ Dramaturgia e Produção: Aurea Karpor/ Fotos: Deborah Vinha/ Pesquisa inicial: Aurea Karpor, Leandro Caldarelli e Mariana Galeno/ Figurinos: Victor Poeta e Beatriz Barros/ Provocadores cênicos: Gira de Oliveira, Jhaíra e Máry´s Brambilla/ Colaboradores: Gilberto Costa, Natália Neumann, Yulle Theodoro, Hélio Tavares.

O Núcleo Cênico ProjetoBaZar estreou seu primeiro espetáculo em 2006 : “IRA” – adaptação do livro Xadrez, Truco e Outras Guerras de José Roberto Torero – inspirado na Guerra do Paraguai. Desde então segue pesquisando a teatralização de textos não dramatúrgicos resultando em quatro espetáculos adultos e um infantil – sempre pensando em espaços alternativos. Em 2009 recebeu o prêmio “Cidadania em Respeito à Diversidade”, ano que também iniciou sua pesquisa em Teatro de Rua. Participou do Seminário Nacional de Dramaturgia para o Teatro de Rua, das III e IV Mostra de Teatro de Rua da Zona Norte, etc.

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01/12Sábado 16 hCortejo de Encerramento Local:

Centro Cultural Arte em Construção  – Av. Dos Metalúrgicos 2.100 – Cidade Tiradentes Cortejo Artístico de Encerramento pelas ruas, em torno do Centro Cultural Arte em Construção.

 

17h Espetáculo “m’borayu”

Grupo: Companhia Circo Teatro Capixaba – Divino de São Lourenço/ESLocal: Praça 65 – Altura do número 2200 – Cidade Tiradentes / Duração: 60 minutos.

Sinopse:

Os viajantes do tempo-espaço vêm chegando de uma longa caminhada – oguata porã – em busca da Terra Sem Mal – Yvy Marae’y. Até que chegam a Tekoa Porã, seu espaço sagrado. Os anciães da raça vermelha trazem dentro de seus balaios o fundamento do ser, a sabedoria dos movimentos do céu, e os segredos das quatro estações cósmicas.

Ficha Técnica:

Direção: Lígia Veiga/ Criação coletiva: inspirada nas Palavras Formosas da mitologia Tupi-Guarani/ Elenco: Ananda Rasuck, Clara Esgario, Flávio Azevedo, Rafael Scarton, Soraia Nunes, Tiaya Sengers e Willian Rodrigues/ Preparação corporal: Willian Rodrigues/ Produção: Ananda Rasuck/ Figurino: concepção Maija Nygren – costureiras Aparecida e Dona Teresinha/ Fotografia Merve Koyuncu.

A Companhia Circo Teatro Capixaba é uma trupe itinerante de variedades, formada a partir de um núcleo familiar, proporciona intercâmbios, apresenta espetáculos de criação coletiva, oferece cursos, realiza intervenções e outras invenções. Assim, mantém viva a tradição das famílias de saltimbancos, tendo a arte como ideal de vida.

 Contatos da produção:

(11) 98591-7734 – Selma Pavanelli

(15) 9748-3690 – Flávio Melo

(11) 98702-0212 – Noemia Scaravelli

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA:

(11) 2307-5111 / 98337-5168

 

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