“Palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução.” Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908)
“Palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução.” Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908)
Faz esta semana quatro anos que iniciámos o Passa Palavra, com o triplo objectivo de noticiar as lutas, apoiá-las e pensar sobre elas.
Para marcar a data retomámos a frase que inaugurou os Citando.
Dificilmente conseguiriam uma frase melhor. Machado amava os livros, ironizava os governos e – posto que conservador, à inglesa – abominava as revoluções.
Feliz aniversário e longa vida ao Passa Palavra.
Os quatro anos deviam ser acompanhados de uma análise crítica: o que o Passapalavra construiu de concreto e os empecilhos que teve. Pontuo que a análise sobre o Brasil Potência, a crítica ao Fora do Eixo e as críticas ao MST, enquanto movimento conservador e governista, foram destaque destes anos. Ao mesmo tempo, o fato de ter tanta gente dos meios educacionais e e nenhuma análise sólida sobre a educação é uma espécie de grito. Quando vivemos num país em que os empresários possuem projetos educacionais, mas a Folha não possui, o Estadão não possui, o Passapalavra não possui….tanta gente da educação e se convoco o mais ilustre para discutir Pombal….
Acho que quem pede tem toda a capacidade para escrever esta análise. Mas não a escreveu, e decerto não a escreverá. E a pede aos outros, como um serviço a ser prestado. Uma pena.
E vida longa ao Passa Palavra!