Quando se tornou um escritor célebre Joseph Conrad passou a ganhar muito, mas, como gastava muito também, acabou por se ver numa situação embaraçosa. Decidiu colocar em leilão o manuscrito de Lord Jim, que lhe rendeu mais do que todos os seus direitos de autor. Não é curioso que alguém pague uma fortuna por umas páginas escritas numa caligrafia indecifrável quando por uma ninharia pode comprar o livro claramente impresso? Houve um certo Benjamin que tratou dessas coisas. Passa Palavra
Foi antes do acoppolypse (now/won) & outros napalmbeaches cinematográficos hiperlucrativos: muito ouro, nenhuma aura. Se era ou não arte, remanescem controvérsias. Quanto à reprodutibilidade técnica, perguntem a WB.