Esse é um ano histórico para a Fábrica Ocupada Flaskô, pois ela  completa 10 anos de ocupação, resistência e luta no dia 12 de junho de  2013. Para brindar à todos e todas essa grande conquista, estamos  preparando um grande evento comemorativo, o grande Festival 10 anos de  Fábrica Ocupada Flaskô. O Festival 10 anos contará com diversas atrações ao longo da semana de aniversário da Flaskô, será realizado um grande show com várias bandas  no dia 09 de junho, um domingo, onde pretendemos convidar atrações da  região de Sumaré, além de bandas amigas, em uma grande atividade  musical, dando o ponta pé inicial em nossas festividades.

Ao longo da semana, de 10 a 13 de junho, teremos um acampamento permanente na Fábrica, com várias atividades e oficinas

No final de semana seguinte, de 14 à 16 de junho, voltaremos com  nossa programação cultural, aos moldes dos festivais de cultura  ocorridos em 2010, 2011 e 2012, com peças teatrais, bandas, debates, oficinas e muita festa!!! E exclusivamente neste ano de comemorações, contaremos no sábado com uma grande plenária discutindo o histórico e as perspectivas para a luta da Fábrica Ocupada Flaskô, contando com  representantes de outras fábricas ocupadas da América Latina. Isso é  imperdível e histórico!!!

Não é de hoje que a Fábrica Ocupada Flaskô vêm incentivando a produção cultural na região de Sumaré, interior de São Paulo, e agora, ao atingirmos 10 anos de ocupação está na hora de mostrarmos a todos e todas que nos apoiaram ao longo desses anos, que vamos seguir firmes e  fortes no nosso ideal de garantir os postos de trabalho, a moradia, e  principalmente, o acesso gratuito e livre à cultura de qualidade.

Para que tudo isso possa se concretizar, novamente recorremos à  plataforma do Catarse para conseguir a verba necessária para as  atividades desse grande Festival de cultura e arte.

http://catarse.me/pt/festival10anosflasko

Nossos gastos girarão em torno de:

– alimentação e estadia para os grupos, debatedores, oficineiros e  participantes ao longo do Festival, nacionais e internacionais;

– transporte para os participantes;

– estrutura básica para a realização de oficinas, peças de teatro, dentre outros;

– estrutura para alimentação de todos os envolvidos e participantes do Festival.

Fica dado o recado, dia 09 de junho, e depois, dos dias 14 à 16 de  junho, vamos comemorar juntos com o Festival 10 anos de Fábrica Ocupada  Flaskô.

Ajude-nos com essa iniciativa, colaborando e principalmente, participando conosco!!!

Compartilhem, compartilhem!!!

2 COMENTÁRIOS

  1. Eu já disse isto pessoalmente quando participei de algumas atividades no festival do ano passado na Flaskô, e é algo que continua a me incomodar, por isto repito.

    De antemão, que não se entenda como uma crítica ao Festival da Flaskô, muito pelo contrário, pois este tem sido um evento muito importante para a politização (em distintos âmbitos) na região. E merece todo o apoio.

    A inquietação é mais ampla e vai ao conjunto de projetos que uma parcela da esquerda tem pedido, de forma justa, financiamento.

    O Passa Palavra há um tempo vem desvelando um sistema empresarial da dimensão cultural do capitalismo. Vide os artigos sobre o Fora do Eixo e congêneres.

    É certo que estas lógicas on-line de “crowd funding”, como o Catarse, funcionam, e daí o sucesso de tais empresas. Não se pode negar. Para se ter uma dimensão de tal negócio, no site do Catarse pode-se ler que eles já arrecadaram em projetos R$ 6.902.764,00.

    Mas, será que os movimentos e militantes de esquerda (de forma ampla) não conseguem mobilizar-se financeiramente para além dessas práticas empresariais? Como pode-se ler no site do referido sistema de “vaquinha”, cobra-se uma taxa de 13% sobre os valores arrecadados.

    Ou seja, no caso do festival da Flaskô, caso arrecade os 20 mil necessários, deste montante 2 mil e 600 reais ficarão como contributo de taxas e pagamentos para esta empresa e sistemas de pagamento on-line.

    Nossa solidariedade militante (neste caso, expressa financeiramente) não teria outros canais para concretizar-se? De preferência que não necessitem passar por dízimos (acrescidos de taxas) para empresas descoladas?

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