O diretor da universidade enquadrou uma aluna que tomava banho de piscina com os seios à mostra. Depois do ocorrido, o assunto apareceu numa reunião de estudantes que tentavam organizar uma luta por moradia estudantil. Foi aí que uma aluna da base de apoio do diretor disse, em meio ao debate que se formou sobre machismo e práticas machistas, que era preciso que os presentes entendessem que o diretor quer sempre o bem de todos, que ele tem que atender aos pedidos de todos, que ele é o diretor de todos e por isso não dá para levar para esse lado de machismo, porque ele só estava fazendo o papel dele, e que ele só foi lá pedir para ela colocar mais roupa porque foi feita uma reclamação do topless dela, e ele tinha que fazer alguma coisa. Nada mais se viu sobre o assunto, nem cartazes, nem atos, nem manifestações, nem mesmo escracho algum. Por sorte dele, o pouco que lá se tinha de movimento estudantil e movimento feminista integrava a base de apoio dele. Ah, se a moça do topless tivesse sido enquadrada por um macho da oposição à direção ou um outro macho qualquer, a história teria sido outra. Passa Palavra

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