O sonho da razão produz monstros. Francisco Goya (1746-1828), pintor.
O sonho da razão produz monstros. Francisco Goya (1746-1828), pintor.
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Glosa minimarginal, de Kant [apócrifa]: O son(h)o da razão produz monstros.
Pois é, Ulisses, se o sono da razão de uns produziu um monstro (o fascismo) e se o sonho da razão de outros produziu outro monstro (o stalinismo), então resta-nos, parafraseando Spinoza, nem dormir nem sonhar.
Pois é… Dois em um: monstro xifópago stalinofascista que a democracia totalitária performatiza e rentabiliza.