Em Salvador há o racismo-relativo e o racismo-absoluto. O racismo-absoluto é sofrido por aquele que é marginalizado em qualquer situação e está submetido aos sistemas mais brutos de constrangimento. Já o racismo-relativo depende da posição do sujeito na paleta de cores pintada tendo por referência a situação em que se encontra. Se há outros mais claros do que ele, então o constrangimento é certo. Se ele for o menos escuro, receberá um racismo toyotista. Passa Palavra
O racismo-relativo soteropolitano é o racismo-absoluto ba[h]iano & brasuca, com filtro…