Encerramento das aulas na Escuelita Zapatista por la Liberdad. Apoiadores vindos de todo o mundo para aprender com as comunidades autônomas de Chiapas tiram suas últimas dúvidas com os anfitriões indígenas. Entre perguntas sobre a organização política e o modo de vida nos territórios autônomos, um militante questiona: ”Como vocês podem se dizer revolucionários e consumir Coca Cola?”. A resposta zapatista veio em cheio: ”Bebemos Coca Cola porque é gostoso. Mas gostar do refrigerante não quer dizer também gostar de uma empresa capitalista. Vamos gostar ainda mais de beber quando os trabalhadores tomarem as fábricas da Coca Cola e passarem a autogerir sua produção”. Passa Palavra
Uma vez ouvi que um militante boliviano estava dirigindo para um camarada que estava como clandestino no seu país. O camarada pediu para parar o carro e foi a uma loja e voltou com uma Coca-Cola na mão. O militante, indignado desferiu um tapa na cara do camarada e questionou: que revolucionário é você, que bebe Coca-Cola?
Anos mais tarde descobriu que o clandestino era Che Guevara.
Lendo o comentário do Emerson me lembro que a pessoa/militante socialista mais admirável, forte, correto que eu e acredito que outros conheceram, pediu e foi enterrado com uma garrafa de coca-cola.
CONTRARREVOLUÇÃO PERMANENTE ou DOS MALES, O MENOR
Sem pressa e sem pausa, prefiro o malandro coca-cola.
TEMPOS BICUDOS
Exquerdista [sic], o malandro – “dizem as más línguas que ele até trabalha” – microempreende uma fabrícula de cocatel-colatov…
A coisa era até pior: os zapatistas vendiam Coca Cola na lojinha coletiva do Caracol de La Realidad…
COCARACOLA SURREALIDAD?
Dizem que, emudecido e pasmo, o subcomandante Marcos teria ab[in]duzido o cachimbo no orifício austral do próprio tubo digestivo.