Em um grupo de Whatsapp formado por ex-colegas do movimento estudantil da primeira década do século, de várias vertentes da extrema-esquerda, um de nós, querendo ajudar outro companheiro, oferece as famosas agendas de um certo partido (ver aqui). Aproveitando a deixa, outro concluiu: “o partido precisa entender que no pós-capitalismo só há duas classes: a daqueles que nunca terão uma agenda e a outra formada pelos que sabem fazer bom uso de um Smartphone”. Passa Palavra