Em infindáveis mesas de boteco frequentadas pelos meios acadêmicos, das mais diversas cidades do país, descreve-se em êxtase a experiência no museu de Inhotim: entre instalações e árvores, obras e restaurantes, o apreciador da arte ou da natureza percorre quilômetros em um ritmo alucinado e, ao final do dia, lamenta não ter conseguido ir a todos os cantos. Eis que alguém define: “é como se fosse o Beach Park da Arte Contemporânea”. Passa Palavra