Passeava com uma amiga também negra – ou também árabe, já não é mais possível saber a diferença – quando, ao virar uma rua, um mendigo branco e bêbado ironizou: “ah, como eu preciso de uma ‘femme de ménage!’”. Axélino
Passeava com uma amiga também negra – ou também árabe, já não é mais possível saber a diferença – quando, ao virar uma rua, um mendigo branco e bêbado ironizou: “ah, como eu preciso de uma ‘femme de ménage!’”. Axélino
TODO CUIDADO É POUCO, DEUS ESTÁ SOLTO.
É como se a ninguenzada – épura da condição infra-humana, neste aquém da Gemeinwesen – se empoderasse na contra-insurgência. É o buraco negro do desejo, autossupressão individual e contrarrevolucionária.