Ela militou muitos anos em cooperativas populares sob o controle das organizações kirchneristas. Quando já tinha vivido demasiadas situações absurdas, rompeu com o coletivo e com a linha política. Uma das coisas que mais a incomodou nessa ruptura foi uma das ex-companheiras, que lhe remarcava sua falta de consciência ao não reconhecer-se como uma representante dos povos originários. Ainda que nascida no Peru e com a cor de pele um pouco mais escura, sentia-se muito mais identificada com os demais universitários e militantes de “classe média” do que com uma chola do altiplano andino. Passa Palavra