Caros leitores e colaboradores,

Após sermos sistematicamente acusados de “passar pano” para os autores dos textos publicados neste site, solicitamos que, ao nos enviar um artigo, anexem cópia da certidão de “nada consta” das opressões emitida pelo diretório acadêmico mais próximo. Agradecemos a compreensão e esperamos com essa medida que as pessoas leiam os textos para além dos nomes que os assinam.

Atenciosamente,

Passa Palavra.

2 COMENTÁRIOS

  1. P.S.: Autodidatas, apedeutas e demais analfabetos (empíricos & genéricos que insistem em publicar seus textos) estão isentos de apresentar o “nada consta”. Mas serão biométrica e psicoproctologicamente homologados com o teste da farinha (de trigo ou de rosca).

  2. Ninguém sabe falar esperanto…
    Está errado!
    Em novilíngua seria: In-alguém sabe falar esperanto…
    Então não é “nada consta”… é “a-tudo consta”… atudo consta…
    Impessoas in-falam… in-escrevem… se in-manifestam….
    sob pena de crimideia… ou crimepensar….
    Falam então
    Adam Smith, Kell Smith, Will Smith…
    Mas Winston Smith, in-sim!
    “atudo consta” do Ministério da Verdade da Oceania também nos comentários?
    Onde falar então, na Eurásia, na Lestásia, onde?
    In-falar, será a solução?
    Pobre Eugène “Lanti” Adams…
    Inalguém sabe falar esperanto…

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