Em uma assembleia sindical, representativa de mais de mil trabalhadores, estavam presentes 15 pessoas. Os diretores comemoravam uma vitória na negociação da Convenção Coletiva: havia garantido que as empresas descontassem um dia de salário de cada trabalhador para suprir o fim do imposto sindical imposto pela reforma trabalhista. Uma vitória contra a nova legislação! Um dos argumentos veio de um advogado do sindicato: “depois da reforma, a situação do sindicato está muito complicada, estamos totalmente quebrados. Eu e mais muita gente que era CLTista fomos chamados pra uma reunião no fim do ano e agora somos todos MEI”. Passa Palavra
Como assim? A empresa repassa pro sindicato? Como o sindicato se beneficia com isso aí? Bizarro demais.
Os ecólogos e os identitários ” sonham com melhores tempos idos”… enquanto os burocratas sindicais, extra-sindicais, para-sindicais, ou a-sindicais…, sentem saudades da “vida de gado”… pois segundo eles, a vida era melhor como boi (ou burro) de carga no pasto ou no curral do que hoje é a vida de frango na granja… Pois (Z)éééé… Ramalho… fazem do alho, o bugalho… No modo de produção capitalista o trabalhador é fabricado e quem tem o botão de parada da esteira de produção são o gestor e o patrão… cócócóricóóóóóó….