2016. Semanas antes do movimento que resultou em dezenas de escolas ocupadas no estado do Rio de Janeiro, os estudantes e a esquerda fizeram um protesto no Palácio Guanabara, moradia e local de trabalho do governador, que na época era Luiz Fernando ‘Pezão’. Gritava-se de tudo: “corrupto”, “assassino”, e alguns mais exaltados gritavam “filho da puta!”. Em certo momento uma militante de um partido trotskista se vira e arregala os olhos com aversão: — E se a mãe dele for puta, e daí? Passa Palavra
Em junho de 2013, nos protestos no Rio, a gente substituiu o “Ei, Cabral, vai tomar no cu!” por “Ei, Cabral, vai tomar da polícia! porque tomar no cu eu te garanto é uma delícia!”