Um jornalista perguntou a um dirigente do MST como estava a relação com o Alckmin. O dirigente respondeu de pronto:
— Olha, a gente desconfiou muito, mas o homem tomou um banho de povo. Passa Palavra
Um jornalista perguntou a um dirigente do MST como estava a relação com o Alckmin. O dirigente respondeu de pronto:
— Olha, a gente desconfiou muito, mas o homem tomou um banho de povo. Passa Palavra
SOPA DE TAMANCO
No meio do banho, o sabonete caiu.
Então, o picolé de chuchu se abaixou… o povo deitou e rolou.
Acho que fomos nós que abaixamos para pegar o sabonete.
EMPALAÇÃO
Abaixar e pegar sabonete (e levar mecha!) é a sina de quem acredita em eleições, essa armadilha para otários.
Acho que a bucha do banheiro somos nós
Depois do banho de povo, parece que o Companheiro Alckmin andou tendo uma recaída: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/12/22/interna_politica,1436443/metro-de-bh-zema-agradece-a-alckmin-por-permitir-prosseguimento-do-leilao.shtml
O Sindicato dos Metroviários, da CUT, chiou discretamente e suspendeu a greve: “O atual governo e o que assumirá tem as mãos sujas por esta transação. Diz muito que Romeu Zema tenha ido à São Paulo hoje e discursado agradecendo ao vice-presidente eleito por liberar a privatização. (…) A greve está suspensa e os metroviários voltarão às 00h ao trabalho, mas a luta vai continuar…” (https://www.sindimetromg.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=438:metro-para-empresarios&catid=92:destaques&lang=pt-br&Itemid=549).
Os políticos locais do PT atacaram Zema e Bolsonaro, mas preferiram se calar sobre a atuação do governo eleito (https://twitter.com/brunopedralva/status/1606021205965709313).
NO NEWS (divisão do trabalho)
Enquanto a esquerda nos leva para o matadouro, a direita afia os facões…