Por CGY

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⛈️ As fortes chuvas que assolam o estado do Rio Grande do Sul estão atingindo milhares de famílias na região, e dentre as mais vulneráveis estão as comunidades indígenas guarani.

As aldeias foram devastadas, e destruídas casas, pertences e animais domésticos, deixando as comunidades em situação de extrema vulnerabilidade.

Diversas famílias indígenas foram removidas para abrigos emergenciais e alojamentos, comunidades ilhadas ou isoladas, sem acesso à água potável e alimentação.

Em decorrência do desastre, foi decretado estado de calamidade pública pelo governador Eduardo Leite, na última quarta-feira (1/5).

Neste momento de tamanha tristeza, a CGY manifesta solidariedade às comunidades indígenas atingidas, e lança uma campanha de arrecadação:

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Dentre as situações mais graves, ao menos 9 aldeias estão em situação crítica e de extrema vulnerabilidade:

Pindo Poty, no Lami (Porto Alegre), com 14 famílias removidas para alojamento;

Pekuruty, Arroio da Divisa (Eldorado do Sul), com 7 famílias em abrigo;

Terra Indígena Pacheca (Camaquã), com famílias isoladas;

Tekoa Ka’aguy Porã (Passo Grande, Barra do Ribeiro), com 11 famílias em abrigos provisórios e uma família isolada na aldeia;

Comunidade de Nhu’u Porã (Barra do Ribeiro), que sofreu estragos com as chuvas e ventos,

Ko’enju (São Miguel das Missões), que sofreu estragos com chuvas e ventos;

Tekoa Guavayvi (Charqueadas), que encontra-se isolada e sem acesso à água potável ou à alimentação;

Tekoa Arasaty (Capivari do Sul), com 9 famílias enfrentando o alagamento da aldeia;

Comunidade de Ponta do Arado (Porto Alegre), que encontra-se em situação de alagamento e vulnerável ao elevamento do nível do Rio Guaíba, cuja previsão indica que ultrapassará o recorde do ano de 1941.

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