O homem entrou numa esquadra (delegacia) da polícia, disse que se sentia enlouquecer e que o levassem a um hospital. Poucos dias depois telefonou-me de um hospital psiquiátrico, para eu o visitar. Pediu-me para avisar a família. Passado mais de um ano disseram-me que ele tinha saído do hospital e estava a participar num grupo político. Um dia encontrei-o, perguntei-lhe se ainda militava nesse grupo. «Eh pá», respondeu. «Saí. Aquilo parecia um manicómio». Passa Palavra