Reclamava do livro, dizia ficar agoniada, sentir uma atmosfera pesada, que ia mexendo com ela por dentro, um sentimento estranho, crescente. Arrematava que não podia ser assim, deveria ter um aviso que aquele livro mexia assim com as pessoas. O livro em questão era de Graciliano Ramos, e leva o discreto nome de “Angústia”. Passa Palavra
Graciliano Ramos, posto que avesso a modismos e gambiarras vocabulares, abominaria uma versão mindfulness intitulada “bipolar & doublebind : pós–modernidade”.