Além de chefe de uma organização que vende cocaína, ele também é empresário do ramo de alimentos e bebidas. Não escondendo sua admiração por um comportamento dos policiais do principal grupo de operações especiais daquela região, que quando comem e bebem no seu comércio não aceitam nada como presente, pedindo apenas que seja cobrado um preço justo. Passa Palavra

1 COMENTÁRIO

  1. Preço justo de um cidadão de bens.
    Situações assim, sempre me vem à mente o filme Laranja mecânica, a virada dos membros da gangue em agentes policiais, ou seja, a ultra violência criminal apropriada pelos instrumentos de repressão estatais, dando um verniz profissional para a violência absurda que já realizavam ou pretendiam.
    No Brasil, a polícia ainda mata, vigia, prende e humilha, mas, cada vez menos tem de fazer o trabalho sujo, a mentalidade neoliberal se realizou tão absurdamente, que o crime(muitas vezes abençoado) reprime a população e principalmente qualquer tentativa de mobilização. Viva a terceirização da segurança, PPP de maior sucesso do Brasil.
    Num eventual processo revolucionário do Brasil, os arautos da contrarrevolucao já estão gestados e bem nutridos.

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