Deixou o sertão alagoano para ganhar a vida no sul do Brasil. Depois, levou a família para lá também. Sempre foi um homem comum. Trabalhador, pobre e simples. Nunca teve posses, cargos ou poder. Apaixonado por futebol, fez o que pode para ver filhos e neto jogar bola, seja por diversão, ou na várzea, na escolinha de futebol, no amador ou no profissional. Viu um filho jogar no Brasil e no exterior. Quando esse filho foi convocado para jogar pela seleção de um país minúsculo, um jornal o entrevistou. Para espanto da família, ele não só informou qual foi o valor da casa que o filho deu de presente para os pais, como, segundo o jornal, disse que gostava de ser chamado de prefeito. Passa Palavra

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