A patroa era artista, morava em um bairro nobre. Desconstruída, feminista, vegetariana e outras coisas mais. Certa noite, solicitou à funcionária: “O que você acha de trabalhar aqui hoje até de madrugada, dormir no quarto vazio e amanhã voltar a trabalhar cedinho?” Passa Palavra

Artista e oximorosa, a patroa anarcofascista decretou: quem não vive para servir não serve para viver.