Elaborava os trabalhos da universidade seguindo a norma da ABNT. Assinava os contratos do aluguel em norma culta. Lia os livros com espaçamento um e meio, fonte 12 e revisados gramaticalmente sem “x”, nem ”@” ou qualquer outra substituição de carácter. Assim seguia a parte séria da vida conforme as regras do jogo gramatical. Mas nos abaixo assinados e comunicados do movimento, ai de quem escrevesse o plural com “o”. Passa Palavra
E até palavras sem conotação de gênero estão na lista dessa gente.
Numa greve na USP picharam na rua: “FORA TODXS XS FASCISTXS”.