Misto de professora de karatê e coach, era notável sua dedicação à formação ética das crianças e adolescentes no dojô. Um dia, numa preleção sobre aceitação, disse que havia passado muitos anos queixando-se da vida, da impossibilidade de ter isso e aquilo, da casa bagunçada e outras insatisfações que a faziam viver resmungando, sempre de mau humor. A dedicação ao karatê, “arte de lutar com as mãos vazias”, ajudou-a a perceber que muitíssimas pessoas não têm sequer o que comer. Desde então vive bem, e é só gratidão. Passa Palavra

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