Por CGY
COLABORE COM DOAÇÕES DE QUALQUER VALOR VIA PIX:
21.860.239/0001-01
⛈️ As fortes chuvas que assolam o estado do Rio Grande do Sul estão atingindo milhares de famílias na região, e dentre as mais vulneráveis estão as comunidades indígenas guarani.
As aldeias foram devastadas, e destruídas casas, pertences e animais domésticos, deixando as comunidades em situação de extrema vulnerabilidade.
Diversas famílias indígenas foram removidas para abrigos emergenciais e alojamentos, comunidades ilhadas ou isoladas, sem acesso à água potável e alimentação.
Em decorrência do desastre, foi decretado estado de calamidade pública pelo governador Eduardo Leite, na última quarta-feira (1/5).
Neste momento de tamanha tristeza, a CGY manifesta solidariedade às comunidades indígenas atingidas, e lança uma campanha de arrecadação:
🙌🏼 COLABORE COM DOAÇÕES DE QUALQUER VALOR VIA PIX:
21.860.239/0001-01
Dentre as situações mais graves, ao menos 9 aldeias estão em situação crítica e de extrema vulnerabilidade:
Pindo Poty, no Lami (Porto Alegre), com 14 famílias removidas para alojamento;
Pekuruty, Arroio da Divisa (Eldorado do Sul), com 7 famílias em abrigo;
Terra Indígena Pacheca (Camaquã), com famílias isoladas;
Tekoa Ka’aguy Porã (Passo Grande, Barra do Ribeiro), com 11 famílias em abrigos provisórios e uma família isolada na aldeia;
Comunidade de Nhu’u Porã (Barra do Ribeiro), que sofreu estragos com as chuvas e ventos,
Ko’enju (São Miguel das Missões), que sofreu estragos com chuvas e ventos;
Tekoa Guavayvi (Charqueadas), que encontra-se isolada e sem acesso à água potável ou à alimentação;
Tekoa Arasaty (Capivari do Sul), com 9 famílias enfrentando o alagamento da aldeia;
Comunidade de Ponta do Arado (Porto Alegre), que encontra-se em situação de alagamento e vulnerável ao elevamento do nível do Rio Guaíba, cuja previsão indica que ultrapassará o recorde do ano de 1941.