Por Invisíveis

(20/08): UERJ MARACANÃ OCUPADA CONTRA A AEDA 038 NOVAMENTE

Com gritos de apoio aos terceirizados.

Novamente a empresa CONQUISTA e reitoria colocou vigilantes para agredir alunos numa repressão ILEGAL.

VIGILANTE deu RELATO: “Hoje recebemos a ordem de recuar porque vocês estão em maior número. Mesmo assim se a ordem fosse avançar nós não iríamos fazer porque o plantão de hoje é diferente dos que atacaram vocês no outro dia. Nós não concordamos com eles.”

 

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(20/08): UERJ MARACANÃ OCUPADA: VENHA APOIAR ÀS 6H DA MANHÃ

Além da AEDA 038 vetar acesso a assistência para 6 mil alunos, a UERJ acumula denúncias de trabalhadores terceirizados sofrendo condições que beiram uma ditadura. Com calotes em dissídios, reduções e atrasos de salários. Pressão por aumento de trabalho. Situações exaustivas que muitos perguntam para estudantes: “quando vocês vão parar a UERJ inteira?”

Terceirizados são vistos como INVISÍVEIS e são aterrorizados para não paralisar. Pois a empresa CONQUISTA, CNS, prime, APPA não respeitam o direito de greve. Ameaçam com faltas e demissões. E ainda dão calotes em rescisão de contratos.

Sendo assim, a paralisação e greve estudantil não paralisa somente as aulas, mas também abre margem para paralisação de terceirizados. Daí a importância dela para os terceirizados, que sofrem com essas ameaças e pressões no trabalho.

Por isso, entendemos que a luta de ocupação e greve abre uma importante solução: SOLIDARIEDADE DE CLASSE E GREVE GERAL.

Contra a repressão que a reitoria da Gulnar tem feito, que usa os vigilantes da empresa CONQUISTA para atacar ILEGALMENTE os estudantes. É importante o apoio desde cedo às 6 da manhã de Hoje! Na porta da UERJ Maracanã. Rua São Francisco Xavier 524

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(Atualização em 21/08):

 

A ocupação está aberta para terceirizados, técnicos e alunos entrarem e realizarem suas necessidades e tirarem suas dúvidas diante da paralisação. A greve estudantil segue em andamento. Contra a AEDA 038, que exclui mais de 5 mil alunos da assistência estudantil. Com apoio às lutas dos trabalhadores TERCEIRIZADOS.

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