Todos da mesa do bar eram militantes do mesmo partido trotskista que naquele então vivia mais uma importantíssima empreitada de girar militantes de outros setores e cidades para cidades industriais, militância e trabalho nas fábricas, pois compreendiam que os sujeitos mais caros à revolução, depois dos militantes do partido, eram os trabalhadores das fábricas. Quando o assunto relacionamento amoroso apareceu, um dirigente afirmou: “Eu não consigo namorar uma prole. Se for prole mesmo, dessas que sempre trabalhou em fábrica, eu não consigo.” Passa Palavra

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