«As possibilidades de sobrevivência mostraram-se brutalmente dependentes do posto ocupado», escreveu um historiador britânico a respeito do que sucedeu nos campos de prisioneiros aos mais de 90.000 militares do Terceiro Reich capturados no final da batalha de Stalingrado. «Morreram mais de 95% dos soldados e sargentos, 55% dos oficiais subalternos e apenas 5% dos oficiais superiores. […] Todavia, o tratamento privilegiado concedido aos generais constitui um testemunho revelador da noção de hierarquia vigente na União Soviética» (Antony Beevor, Stalingrad, Londres: The Folio Society, 2010, pág. 374). Passa Palavra

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