A União Europeia está muito preocupada com a crise económica e vai tentar apertar o cinto para sairmos desta situação: menos bolsas de mobilidade para estudantes, “moderação salarial” para os trabalhadores, “contenção das despesas” no Estado social e “flexibilidade” laboral. Menos salários, menos bem-estar e despedimentos são os furos que pensam apertar na nossa cintura. Noutra ordem de coisas, a maioria do Parlamento Europeu votou contra a redução dos seus salários e também contra a obrigatoriedade de que os parlamentares façam as viagens oficiais em classe turística e não em primeira classe. Estamos, portanto, diante de um grande exemplo de consciência de classe (parlamentar). Passa Palavra