Nas últimas décadas do fascismo houve em Portugal uma sucessão de falsos médicos. Aproveitando a confusão dos hospitais, entravam em salas vazias, davam consultas, passavam receitas, um ou dois chegaram mesmo a realizar operações cirúrgicas de pequeno porte. Faziam-no por amor à arte, já que lhes era impossível receber dinheiro pelo hospital. O curioso é que todos eles foram descobertos por burocratas zelosos, não por pacientes insatisfeitos. Passa Palavra
Há controvérsias. Segundo um grupúsculo pós-situ bordigokardecista, seriam leninistas desencarnados tentando post-mortem vanguardear as massas. Entretanto, psicogeógrafos e geopsicógrafos de aquém & d´além túmulo polemizam ferozmente. Quem (sobre)viver apresentará a versão final – enfim, a VERDADE…