Aqui o leitor pode encontrar os Eventos anunciados no Passa Palavra no mês de MARÇO 2009, ordenados pelas respectivas datas.
☛ 01 MAR (Dom), 12h, BR São Paulo INTERCULTURAL IV: Interatividade, música e bate-papo na Comuna do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
O Centro de Cultura Social Antônio Martinez, o MST, a Comunidade Quilombage e membros do Movimento Anarco-Punk promovem a quarta edição do Intercultural, evento que reune ativistas de diversos movimentos para uma troca de experiências artísticas e de luta política.
Local: Rua Leonel Martiniano, s/n. KM 27 da Rodovia Anhaguera. ASSENTAMENTO DA COMUNA IRMÃ ALBERTA (MST)
A partir das 12:00h
☛ 04 (qua), 05 (qui), 10 (ter), 11 (qua) e 12 (qui) MAR, 17h, BR Florianópolis Frente Contra o Aumento da Tarifa: Manifestações com concentração em frente ao TICEN (Terminal de Integração do Centro).
Contrários ao recente reajuste nas tarifas de ônibus em Florianópolis, movimentos sociais, sindicatos, centros acadêmicos e diversas organizações populares formaram a Frente Contra o Aumento da Tarifa para exigir a redução dos novos preços, a municipalização da COTISA e soluções urgentes para o transporte coletivo na grande Florianópolis. A Frente exige ainda um novo projeto político para o transporte na cidade, construído pelas forças populares que a ela querem ter acesso.
Na noite do dia 10 de fevereiro a Frente realizou uma primeira manifestação, durante sessão na Câmara dos Vereadores. O manifesto da Frente foi lido e líderes do Governo e presidente da Câmara se prontificaram a levar a questão ao prefeito Dário Berger (PMDB).
Com o aumento, as tarifas passaram de R$2,50 para R$2,70 em dinheiro e de R$1,98 para R$2,10 no cartão. Se somarmos os reajustes desde 1994 os números ficam ainda mais dramáticos: de 1994 até agora, a passagem passou de R$0,30 para os atuais valores. Isso representa simplesmente um aumento de 800% para quem paga em dinheiro e de 600% para quem paga no cartão, contra aproximadamente 218% de aumento na inflação do mesmo período.
Florianópolis será lembrada pelas Revoltas da Catraca de 2004 e 2005, pela resistência das comunidades e da juventude aos abusos das empresas de transporte e do poder público. E mais uma vez a população está disposta a se levantar para ser ouvida, ocupar vias e protestar na Câmara, Prefeitura e demais espaços da cidade para debater e buscar soluções para os problemas que os governantes não resolvem.
Frente de Luta Contra o Aumento
Contato:
☛ 04 MAR (qua), 21h, PT Lisboa 2ª assembleia preparatória do MayDay Lisboa 2009, na Associação Solidariedade Imigrante.
Local: Associação Solidariedade Imigrante, Rua da Madalena, 8 – 2º, em Lisboa (ao Campo das Cebolas, metro Terreiro do Paço, ver mapa aqui)
Querem-nos precários, descartáveis e fáceis de despedir. Querem-nos torcidos, sujeitos às leis da flexibilidade.
Atacam-nos direitos e fazem chantagem. Dizem que temos de aceitar o inaceitável. Dizem que é da crise, que vem de fora. Dizem que contra ela, nada se pode fazer. Mas será a crise para todos?
Enquanto nos contorcemos para tentar equilibrar as nossas vidas precárias, outros aumentam lucros e cobrem as falcatruas com uma ajudinha do Estado.
Nós respondemos na luta diária. Por um emprego, um contrato justo, para poder pagar a renda de casa, a água, a luz, a saúde, a educação, o lazer e a cultura. Mas respondemos também uns com os outros. Para mudar colectivamente as vidas precárias, decidimos organizar, no dia 1 de Maio, o Mayday!
O Mayday! é um apelo geral contra a precariedade. Uma luta que junta trabalhadores de call-center e outras vítimas das empresas de trabalho temporário, estagiários a trabalhar por uma migalha, técnicos e artistas intermitentes do espectáculo, gente a recibos verdes, imigrantes a quem cortam duas vezes os direitos, todos os que têm míseros contratos a prazo e baixos salários, sindicalizados ou não, desempregados, todos a quem a promessa de futuro é viver sob a ameaça e a chantagem.
O Mayday! é um protesto que sai à rua no primeiro de Maio, mas é também um caminho de debate, contestação e festa. À chantagem da precariedade propomos a insubmissão dos precários.
Precários nos querem, rebeldes nos terão!
Até ao Mayday, há um caminho a fazer. E é p’ra já!
☛ 05, 06 e 07 MAR, BR Florianópolis Seminário do MUCAP (Movimento Unificado contra as Privatizações), dias 05 e 06 no Auditório do IF-SC (antigo CEFET-SC) e dia 07 no Plenarinho da Assembléia Legislativa de Santa Catarina.
Programação:
5 de março
18h: Reunião do MUCAP: avaliação e planejamento do Movimento
6 de março
18h: Transporte Público, com Lúcio Gregori (Secretário de Transporte durante a gestão de Luisa Erundina na prefeitura de São Paulo e co-idealizador da Municipalização dos Transportes e do Projeto Tarifa Zero)
7 de março
09h: Organizações Sociais e Privatizações, com Sara Gramemann (Professora da UFRJ)
12h: Almoço na Vigília “Quartel da Liberdade” da APRASC e do Movimento Mulheres que Lutam, na Praça da Bandeira
14h: Organizações Sociais em Santa Catarina: o exemplo do Hemosc e do Cepon, com Mário Zunino (Hemosc)
Após as palestras: debate e formação para a campanha e formação de um projeto de iniciativa popular contra as O.S. e em defesa do serviço público.
Contato para inscrições: [email protected]
☛ 05 MAR (qui), 09h, BR Mauá-SP Marcha em apoio aos militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, reprimidos pela polícia, no último dia 19, em um ato em Mauá.
São Paulo, 1 de março de 2009.
Prezados companheiros,
O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) vem informar às entidades sindicais, movimentos e demais aliados sobre a situação do Acampamento Terra e Liberdade, em Mauá:
1. Em 2008 o MTST realizou duas ocupações de terra na cidade de Mauá, na região do ABC. A primeira – em março, no Jd. Olinda – permaneceu por cerca de 3 meses com cerca de 500 famílias sem-teto, até ser despejada de área particular, em junho. Nestes meses foram realizadas importantes lutas, mas que não foram suficientes para conquistar o direito à moradia digna. As famílias voltaram à situação anterior de precariedade, em áreas de risco, situação de favor ou mesmo sendo despejadas individualmente. Isto fez com que o Movimento organizasse uma nova ocupação na cidade, desta vez num terreno municipal. O então prefeito, Leonel Damo, da direita tradicional de Mauá, negociou com o MTST e não entrou com ação de despejo. Em janeiro deste ano, assumiu o prefeito Osvaldo Dias (PT), que numa de suas primeiras ações de governo entrou com processo de despejo contra as famílias.
2. O Movimento, após isso, buscou por diversas vezes estabelecer negociações com a prefeitura para encontrar uma solução ao problema, garantindo o direito das famílias sem-teto. Em todas as ocasiões o prefeito se recusou a nos receber e o diálogo foi fechado. Por isso, no dia 19 de fevereiro, realizamos uma ocupação da prefeitura para exigir abertura de negociações. A reação foi de uma truculência absurda: vários companheiros feridos e mais de 60 presos, sendo que 8 permaneceram em penitenciária por uma semana. Além disso, construíram uma versão do Movimento como “baderneiro” e “destruidor do patrimônio público”. A ação da Guarda Municipal, utilizando inclusive arma de fogo, demonstrou violência e despreparo.
3. Diante disso, como resposta à criminalização da luta e ao iminente despejo das famílias, resolvemos realizar um novo ato em Mauá: uma marcha do Acampamento (Jd. Paranavaí) até a Prefeitura, para denunciar os ataques e exigir os direitos. A Marcha ocorrerá na próxima 5ª feira, dia 5 de março, saindo às 9 hs. do Acampamento. Para o MTST é fundamental a presença de todos os aliados de nossa luta, inclusive tendo em vista o risco de novas agressões e ataques. Pedimos aos companheiros todas as formas de apoio: a presença no Ato, apoio material para a realização das lutas e contatos para pressionar a Prefeitura de Mauá a retroceder em sua posição autoritária e violenta.
Saudações,
Coordenação Estadual do MTST
☛ 05 MAR (qui), 11h, PT Oeiras/Lisboa Concentração solidária com os “25 de Caxias”, em frente do Tribunal de Oeiras.
Local: Palácio da Justiça, Bairro da Medrosa, Oeiras.
A 23 de Março de 1996 ocorreu um “motim” na prisão de Caxias (Reduto Norte), sendo que 25 dos presos da altura estão hoje acusados de motim, incêndio e danos qualificados.
Esta 5ª-feira, 5 de Março, 13 anos depois, dá-se início ao julgamento dos “25 de Caxias”, no tribunal de Oeiras. Num contexto de lutas por parte dos presos, entre 1994 e 1996, contra as condições a que eram obrigados a viver, naquela noite há uma recusa em regressar as celas num acto de reivindicação da cela individual, recusa à qual se seguem 3 dias de espancamentos por parte da ordem e autoridade democráticas.
Contra este julgamento-farsa apelamos a uma concentração, em frente ao tribunal de Oeiras, dia 5 de Março às 11 horas.
Dia 18 de Março será a segunda sessão do julgamento, para a qual apelamos desde já também a uma concentração nesse dia.
Absolvição para os “25 de Caxias”.
Solidariedade com os rebeldes.
Abaixo os muros das prisões.
Mais info, ver: www.presosemluta.tk
[A prisão de Caxias, no limite dos concelhos de Lisboa e Oeiras, foi até 1974, junto com a prisão do Forte de Peniche, uma das duas maiores prisões políticas da ditadura salazarista. Por ali passaram milhares de lutadores antifascistas e anticolonialistas. No período da “revolução dos cravos” foram aí detidos, por pouco tempo, alguns defensores do regime deposto e também agentes da sua polícia política, a PIDE. E, logo a seguir, elementos da esquerda não parlamentar – nomeadamente do PRP, do MRPP e do grupo armado FUP-FP25, que nunca foram reconhecidos como presos políticos. O novo regime foi-a transformando em prisão de delitos comuns. Nota do PassaPalavra]
☛ 06 MAR (sex), 15h, PT Lisboa Comité Palestina: Semana internacional contra o apartheid israelita, com John McDermott, professor universitário canadiano, na Faculdade de Ciências.
Local: Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, edifício C6, 4º andar, sala 6.4.30.
A semana internacional contra o apartheid israelita foi iniciada há três anos na Universidade de Toronto, Canadá. A iniciativa rapidamente alcançou uma enorme repercussão em universidades de todo o mundo. A contra-ofensiva das forças favoráveis à política israelita de agressão não se fez esperar. Há poucos dias foi proibido um poster que representava exactamente o que se passou durante a operação “Chumbo derretido”: uma criança palestiniana a ser alvejada por um avião de combate israelita. Uma vaga de protestos contra esse acto de censura varre actualmente as universidades canadianas. John McDermott, professor de História canadiano, é por isso uma presença especialmente oportuna nesta sessão.
Um dos efeitos mais espectaculares do movimento de boicote às universidades israelitas foi, há poucos dias, o cancelamento de um intercâmbio de estudantes programado entre as universidades de São Paulo, Brasil, e Tel-Aviv, Israel. O responsável internacional do PT brasileiro justificou a decisão pelo parentesco existente entre o apartheid israelita e o apartheid sul-africano.
Organização do
COMITÉ DE SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA
☛ 06 MAR (sex), 21h30, PT Lisboa Debate: “A seguir à crise… o capitalismo?”, organização Revistas Rubra e Shift, na Casa do Brasil.
Local: Casa do Brasil, Rua São Pedro de Alcântara, 65, em Lisboa (Bairro Alto).
O capitalismo rebenta pelas costuras. A explosão das bolhas neoliberais põe a nu as contradições mais bárbaras do capital e mostra que a sua estratégia de fuga e dissimulação entrou num beco sem saída. Não vale sequer a pena invocar a depressão económica, o aumento do desemprego, a hipervigilância do poder instituído, o estado de excepção. Bastará, tão-só, a invocação do quotidiano de todos nós. Perante a situação, a generalidade da esquerda, há demasiado tempo integrada no sistema e tantas vezes o seu elemento modernizador, ensaia um regresso à confortável ilusão keynesiana do capitalismo bom regulado pelo Estado, por oposição ao capitalismo mau dos mercados desregulados. Conhecemos demasiado bem esse discurso e o que nas suas consequências práticas há de mais defensivo, desagregador e frustrante. O debate que se impõe é o que procure responder à pergunta: como enfrentar a crise sem reforçar o capitalismo? Irá, seguramente, por aí uma nova estratégia transformadora que encare a crise como uma oportunidade contra a barbárie.
☛ 07 MAR (sab), 10h, BR São Paulo Ato público de repúdio contra a Folha de São Paulo, que considerou a ditadura brasileira como “branda”.
Local: Em frente à sede da Folha de São Paulo, Rua Barão de Limeira, 425, em São Paulo.
☛ 07 MAR (sab), 16h, PT Porto Concerto de apoio a 4 activistas acusados de difamação pelo SEF, na Terra Viva.
Local: Terra Viva, Rua dos Caldeireiros, 231, no Porto (à Cordoaria).
Concerto com:
TRASHBAILE mistura musical do pesado baile com o tradicional trash
ESSALAM música berbere
CABEÇA DE MARTELO punk da terra do pão de ló
http://terraviva.weblog.com.pt
☛ 08 MAR (dom), 12h, PT Lisboa Jornada de acção e confraternização: DIA DA MULHER IMIGRANTE, na Alameda Afonso Henriques.
Local: Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, a partir das 12h.
Várias entidades, da área do feminismo e do associativismo imigrante, chamam à realização de uma jornada de acção –reinvindicativa e de confraternização- para o próximo 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a decorrer na Alameda Afonso Henriques, em Lisboa, a partir das 12h.
Pretendemos que a reivindicação do 8 de Março, dia de luta pelos direitos das mulheres, seja focada este ano especialmente nas imigrantes.
No evento irá ser construída conjuntamente uma manta, símbolo da luta pela igualdade de direitos entre mulheres e homens e por um mundo mais justo, sem violência, solidário e livre. Tod@s aquelas/es que partilhem estes princípios poderão levar o símbolo da sua associação ou entidade para ser costurado à manta ou poderão escrever lá lemas e apelos, em tecido que também irá fazer parte da confecção. Na iniciativa, que desejamos abrangente, toda bandeira, símbolo ou palavra de ordem, desde que concordante com os valores da igualdade e da justiça – entre mulheres e homens e entre os povos e nacionalidades diferentes – será bem-vinda, venha de entidades colectivas ou de pessoas individuais. Queremos que a peça artístico-reivindicativa reflicta a grande diversidade de actoras e de actores envolvid@s neste amplo movimento.
No evento, de carácter reivindicativo mas também lúdico e de convívio, haverá um pique-nique, animação musical e performances.
Organizações promotoras até hoje:
Associação Caboverdeana de Lisboa
Casa do Brasil de Lisboa
Ela por Ela – Editora Feminista
GAFFE – Grupo A Formiga Fora da Estrada
Marcha Mundial das Mulheres
Não te prives – Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais
Solidariedade Imigrante
SOS Racismo
UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta
☛ 08 MAR (dom), 16h, PT Porto Ciclo O Sabor do Cinema: “Quinta da Curraleira” de Tiago Hespanha e “Nacional 206” de Catarina Alves Costa, no Auditório de Serralves.
Local: Local: Auditório da Casa de Serralves, R. de Serralves, 977, no Porto – tel. +351 22 615 6590
CICLO “O SABOR DO CINEMA”
QUINTA DA CURRALEIRA, Tiago Hespanha, 2006, Portugal, 19′, M/12
NACIONAL 206, Catarina Alves Costa, 2008, Portugal, 53′, M/12
O velho novo mundo – o da civilização urbana e industrial que foram fruto da urbanização desenfreada e da industrialização galopante – tem vindo a enfrentar sucessivas crises, que nos dão a sensação de nos encontrarmos no limiar de uma outra era social e económica. Nos dois filmes que compõem esta sessão, Tiago Hespanha e Catarina Alves Costa (dois realizadores com percursos muito assimétricos em termos de experiência acumulada) pousam os seus olhares sobre os rastos e os factos de um mundo real e sonhado que, embora tido como moribundo – ou talvez por isso mesmo – nos obriga a uma reflexão aprofundada.
Programação: Associação “Os Filhos de Lumière”
ENTRADA GRATUITA
Mais informações aqui.
☛ 11 MAR (qua), 18h30, PT Lisboa Sessão-debate sobre a Palestina, na Associação Abril.
Local: Associação Abril, R. de S. Pedro de Alcântara, 63-1.ºdto, em Lisboa.
A Associação Abril vem convidar os associados, amigos e todos os que se interessam pelas questões ligadas à situação da Palestina para ouvirem os testemunhos de Berta Macias e Amílcar Sequeira que, recentemente visitaram a Palestina e Israel.
Em representação do Tribunal Mundial sobre o Iraque – audiência portuguesa, integraram uma delegação composta por membros do Conselho Português para a Paz e a Cooperação, a CGTP e o Movimento Democrático de Mulheres, tendo estabelecido contactos com diversas organizações de resistência, tanto árabes como israelitas.
A comunicação será seguida de debate.
☛ 11 MAR (qua), 21h, PT Lisboa 3ª Assembleia do MayDay Lisboa 2009, na Associação Solidariedade Imigrante.
Local: Associação Solidariedade Imigrante, Rua da Madalena, 8 – 2º, em Lisboa (ao Campo das Cebolas, metro Terreiro do Paço, ver mapa aqui).
Ver anúncio da 2ª assembleia, em 04 de Março.
☛ 12 MAR (qui), 22h, PT Porto Cinema Comunitário: dois filmes (mais um no sábado) sob o tema “Escravatura e racismo”, na Casa Viva.
Local: Casa Viva, Praça Marquês de Pombal, 167, no Porto.
Este mês, o Cinema Comunitário é dedicado à Escravatura e Racismo, abordando o assunto do início do comércio da escravatura à actualidade.
A cor do dinheiro
(58′, inglês, sem legendas)
O documentário mostra como a fonte da problemática da escravatura e do racismo foi sempre económica, analisando a forma como cada império a institucionalizou e como algumas das maiores instituições bancárias de hoje nasceram através do mercado da escravatura, como surgiram os primeiros debates sobre o conceito de raça, as justificações históricas para o racismo e como o filósofos do Iluminismo (Kant, Locke e Hegel) racionalizaram a divisão social através da raça. Conta a história de Gustavus Vassa, o negro livre que ligou o movimento da abolição da escravatura ao recém nascido movimento das classes trabalhadoras, e aborda as primeiras tentativas da criação de estados negros, em particular a Serra Leoa e o caso especial do Haiti.
O Fardo do Homem Branco, ou o pesadelo do homem de cor?
(58′, inglês, sem legendas)
Os genocídios esquecidos do imperialismo Ocidental e como estes foram interpretados ao longo da história, desde o século XIX até aos dias de hoje. Análise do nascimento do campo de concentração; o extermínio dos povos indígenas da Tasmânia; os oito milhões de mortos resultantes das políticas raciais na Índia; o genocídio da etnia Namah, da Namíbia, pelos alemães, como precursor do holocausto; e como o nascimento do Darwinismo social e o livro Discurso ocasional sobre a questão do negro, de Thomas Carlyle, transformou o discurso racista no que hoje nós conhecemos.
A Trilogia da História do Racismo ficará concluída sábado, dia 21, com Um Legado Selvagem (58′, inglês, sem legendas), documentário sobre racismo na era pós abolição da escravatura, que analisa a hierarquia racial imposta em todo o Planeta, a discriminação racial nos EUA e o nascimento do Ku Klux Klan, os crimes belgas no Congo, o Apartheid na África do Sul, os motins raciais em Inglaterra nos anos 70 e 80. Como o racismo continua institucionalizado hoje em dia, como os negros da Florida perderam o direito constitucional ao voto no século XXI. A exibição deste último documentário tem início às 16h30, seguindo-se uma conversa sobre o assunto.
cinemacomunitario.blogspot.com
casa-viva.blogspot.com
☛ 12 e 19 MAR (sab), 19h, BR São Paulo Dois filmes documentais: KollaSuyo – A Guerra do Gás (12/03) e La Moneda (19/03), seguidos de debate com o diretor Pedro Dantas e membros das comunidades bolivianas e chilenas de São Paulo; no Instituto Pólis (Pça da República).
O Cineclube Pólis inicia suas atividades em 2009 com duas experiências documentais do projeto ¿Onde Está América-Latina? (OEAL). Serão exibidos dois filmes do diretor Pedro Dantas que tratam de questões, ao mesmo tempo, históricas e atuais da Bolívia e do Chile. No dia 12 de março às 19h será exibido o premiado KollaSuyo – A Guerra do Gás e dia 19 de março às 19h será a pré-estréia de La Moneda. Buscando registrar um retrato amplo e coerente da América Latina, esses dois documentários do projeto OEAL demonstram grandes similitudes históricas, econômicas e sociais na questão dos recursos minerais na Bolívia (em KollaSuyo) e no Chile (em La Moneda).
Após as sessões será realizado um debate com o diretor Pedro Dantas e membros das comunidades bolivianas e chilenas de São Paulo.
Dia 12 de março às 19h
KollaSuyo – A Guerra do Gás
(Jujuy/Potosí/La Paz/El Alto/São Paulo – cor – DV – 52 minutos, 2006)
O filme é um vibrante registro da Guerra do Gás que agitou a Bolívia em 2003, levou à renúncia de dois presidentes e à eleição do primeiro presidente indígena da América Latina: Evo Morales.
Melhor vídeo da XXXIII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Melhor Filme da VI Mostra do Filme Livre do Rio de Janeiro, entre outros prêmios.
Dia 19 de março às 19h [PRÉ-ESTRÉIA]
La Moneda
(Chile/Brasil – cor – DV – 52 minutos, 2007/2008)
Documentário investigativo realista sobre a questão dos recursos minerais no Chille. Reflete sobre questões históricas como a Guerra do Pacífico, no século XIX, e o período da Unidade Popular do então presidente Salvador Allende, quando foram nacionalizadas as principais minas de cobre do país, seguindo-se a ditadura Pinochet. O tema segue nos dias de hoje, quando 2/3 da produção de minérios do país está nas mãos de multinacionais que não pagam impostos. O projeto da mineradora canadense Barrick Gold choca ambientalistas ao propor remover glaciais andinos para extrair ouro da mina de Pascua Lama.
☛ 13 MAR (sex), 19h, PT Seixal (Arrentela) Filme e debate: “Mulher migrante: que perspectivas?”, na Associação Khapaz.
Local: Associação Khapaz, Rua João Martins Bandeira, 7-A, Arrentela, Seixal.
O Dia Internacional da Mulher é uma boa oportunidade para reflectir sobre a experiência da mulher migrante.
O número de mulheres migrantes, em todo o Mundo, ascende a 90 milhões, o que corresponde a quase metade da totalidade dos migrantes.
Nos últimos anos, tem vindo a crescer a preocupação com a dimensão das redes de migração forçada e o tráfico de mulheres para exploração sexual.
Na próxima Sexta-Feira, dia 13 de Março, a partir das 19horas venha assistir ao visionamento do filme Lilya para Sempre de Lukas Moodysson (2002 – 109 min.), seguido de debate sobre o tráfico de seres humanos.
www.projectorualidades.blogspot.com
O filme:
Lilya para Sempre / Lilja 4-ever
Realizado por Lukas Moodysson
Suécia/Dinamarca, 2002 Cor – 109 min.
Com: Oksana Akinshina, Artyom Bogucharsky, Lyubov Agapova, Liliya Shinkaryova, Elina Benenson, Pavel Ponomaryov, Tomas Neumann, Anastasiya Bedredinova, Tõnu Kark, Nikolai Bentsler
Lilya (Akinshina) é uma rapariga de 16 anos que vive num subúrbio degradado da ex-União Soviética, num meio ambiente que não a sugestiona a pensar em conceitos como “o futuro”. Um dia, a mãe diz-lhe que se vão mudar para os EUA com o novo namorado dela e Lilya fica radiante, face às possibilidades de poder iniciar uma nova vida, longe daquela vizinhança decadente. Mas, já depois de Lilya ser ter começado a despedir da vida antiga, a mãe diz que, afinal, não a podem levar já com eles, deixando-a com a promessa de a mandarão juntar-se-lhes mais tarde.
Deus é uma abstracção, a Economia é uma realidade, a Solidariedade uma palavra com sete sílabas.
☛ 14 MAR (sab), 10-17h, PT Leiria Encontro Nacional de Professores em Luta, no Teatro José Lúcio da Silva.
Local: Teatro José Lúcio da Silva, na Rua Dr. Américo Cortês Pinto, em Leiria.
Reforçar o espírito de unidade e de luta!
☛ 14 MAR (sab), 16h, PT Odemira Movimento Cidadãos dos Sudoeste: Manifestação de protesto “Mar privado, não!”, no Cais do Mira (Odemira).
MAR PRIVADO, NÃO!
Manifestação em Odemira, sede do Parque “Natural” (prisional) da Costa Vicentina, (concentração no cais do Mira).
FORA COM AS LEIS DA MORTE!
Fora com as leis que matam:
– a pesca lúdica
– a pesca artesanal
– a agricultura tradicional
– as lojas, os cafés, os restaurantes, as oficinas
– o turismo familiar.
Protecção da Natureza, sem dúvida, mas Parque “prisional” é que NÃO !
As leis, que a pouco e pouco têm vindo a ser publicadas, asfixiam os agricultores e os comerciantes, impedem-nos de pescar e conviver, destroem os bons produtos, as nossas tradições e vão lançar na morte lenta tudo o que é pequeno e familiar.
São uma VAGA DE MORTE que começou na Costa Vicentina, mas varre TODO O LITORAL.
DEPOIS de NOS MATAREM ENTÃO FICAM com o LITORAL LIVRE para:
resorts de luxo, projectos PIN, praias privadas, e outros “ghetos” de onde os ricos enxotam os pobres com empresas de segurança.
Ficam ainda com o mar livre para ser explorado por grandes empresas, sancionadas em “estudos”com resultados encomendados, mas pagos pelos contribuintes.
Estas leis só protegem os seus verdadeiros autores – O GRANDE CAPITAL.
MAR PRIVADO? NÃO, OBRIGADO.
Movimento “Cidadãos do Sudoeste” (Alentejo Algarve)
Contacto: o porta-voz do movimento Carlos Carvalho – 96 495 9803
(ouvir entrevista com Carlos Carvalho aqui)
☛ 14 MAR (sab), 18h, PT Lisboa GAFFE, Conversas Fora da Estrada: filme e debate sobre Direito à Habitação, com participação do MST da Bahia (Brasil), no Beco de São Luís da Pena.
Local: Beco de São Luís da Pena, escadinhas entre o Coliseu e a Casa do Alentejo, à Rua das Portas de Santo Antão.
GAFFE – Grupo A Formiga Fora da Estrada
Apresenta: Conversas Fora da Estrada – Direito à Habitação
14 de Março (Sábado), 18h00 nas escadas do Beco de São Luís da Pena (entre o Coliseu e a Casa do Alentejo)
Debate sobre o Direito à Habitação com Américo Baptista (Membro da Comissão de Moradores do Bairro das Amendoeiras), Armandinho (Representante dos Moradores do Bairro do Fim do Mundo), Mariana (Participante no Movimento Sem Teto da Baía)
e projecção do filme Dia de Festa sobre o Movimento dos Sem Teto
Direito à Habitação
Enquanto os centros das cidades têm milhares de casas vazias, existem pessoas que não têm acesso a um direito elementar – o direito a uma habitação condigna[1].
A política do betão, do camartelo e da especulação imobiliária tem imperado nas nossas cidades. “Limpa-se” os pobres dos centros das cidades expulsando-os para as periferias, desenraizando-os, destroem-se as casas e constroem-se condomínios privados como podemos ver no Bairro Alto. Os centros das cidades privatizam-se, espaços como o Grémio Lisbonense e como o mercado do Bolhão no Porto e o Teatro Sousa Bastos em Coimbra são apenas alguns exemplos de espaços que deixaram de servir o interesse público devido a interesses económicos.
As construtoras, as imobiliárias e os senhorios têm levado a cabo uma acção concertada de subida do custo de habitação nas cidades, com a conivência das Câmaras. Comprar uma casa ou arrendar uma casa no centro de cidades como Porto, Coimbra ou Lisboa é cada vez mais caro, obrigando milhares de famílias a viver na periferia e a fazer movimentos pendulares diários de horas de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
Esta divisão funcional do território – dormir numa cidade e trabalhar noutra – faz com que horas de vida de milhares de pessoas sejam passadas em transportes para trás e para a frente, em vez de as pessoas diariamente terem tempo para frequentar espaços de encontro, de convívio e discussão com as pessoas do seu bairro.
Milhares de pessoas sem abrigo vivem em condições desumanas nas ruas sem um apoio mínimo do Estado, sendo apenas apoiados por associações e grupos que tentam minimizar as suas condições de vida altamente precárias, mas que não resolvem o seu primeiro problema estrutural – não ter direito à habitação.
No Brasil o problema da habitação é mais grave. Milhões de pessoas organizam-se em movimentos fortes com grande impacto na sociedade brasileira. Movimentos como o dos quilombolas, o dos indigenas, o dos sem terra e o dos sem tecto pôem em causa de diferentes formas a propriedade privada.
O Movimento dos Sem Tecto no Brasil ocupa prédios que se encontram vazios para tentar resolver o problema da carência habitacional de milhares de famílias. Lutam pelo direito à habitação, levando a cabo uma luta com as mais diversas instâncias políticas, chegando muitas vezes a confrontos com a polícia para defender as casas ocupadas, que, provisoriamente, vão resolvendo o problema da falta de habitação das pessoas até serem expulsos e obrigados a ocuparem outro prédio. O movimento já conseguiu legalizar muitas das ocupações efectuadas.
Através da projecção do filme É dia de festa de Toni Venturi e de Pablo Georgieff e do debate Direito à Habitação, o GAFFE (Grupo A Formiga Fora da Estrada) pretende dar um novo impulso à discussão em torno do tema da habitação e procurar novos possíveis caminhos que urgem traçar no que toca à luta pela habitação em Portugal.
[1] Constituição da República Portuguesa
Artigo 65.º
(Habitação e urbanismo)
1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a intimidade pessoal e a privacidade familiar.
2. Para assegurar o direito à habitação, incumbe ao Estado:
a) Programar e executar uma política de habitação inserida em planos de ordenamento geral do território e apoiada em planos de urbanização que garantam a existência de uma rede adequada de transportes e de equipamento social;
(…)
d) Incentivar e apoiar as iniciativas das comunidades locais e das populações, tendentes a resolver os respectivos problemas habitacionais e a fomentar a criação de cooperativas de habitação e a autoconstrução.
(…)
☛ 15 MAR (dom), 15h, PT Lisboa Manifestação pelos direitos dos imigrantes, no Martim Moniz.
Local: Largo do Martim Moniz (centro de Lisboa).
Manifestação pelos DIREITOS dos/das imigrantes
Pela REGULARIZAÇÃO
Pelo trabalho com direitos
Pela reunião familiar
Pelo direito ao voto
Contra a xenofobia
SEM DIREITOS IGUAIS TODOS PERDEMOS
São vários os problemas que os/as imigrantes enfrentam:
• Milhares de imigrantes continuam à espera de regularização. Sem documentos, ficam sujeitos/as à clandestinidade, sem direitos e sem protecção social.
• Muitos homens e mulheres são impedidos de viverem em família, pelo facto de serem pobres e vítimas da exploração dos patrões.
• Continuam a pagar valores exorbitantes na aquisição e renovação dos seus documentos, violando-se o princípio da igualdade.
• Salvo algumas excepções, os/as migrantes não têm direito ao voto, o que limita os seus direitos de cidadania.
Tudo isto contribui para uma maior exclusão social, pobreza e marginalidade, que só alimentam a xenofobia e o racismo – usando os/as migrantes como bodes expiatórios para os problemas gerais da sociedade. Por tudo isto, aumenta a insatisfação e revolta, especialmente junto dos jovens descendentes que continuamente sofrem os efeitos da guetização e exclusão.
Porque os/as migrantes não podem servir apenas para trabalhar e descontar, é necessário sair à rua!
Organização:
– AAMA – Ass. Amigos da Mulher Angolana
– AHCD – Acção Humanista Cooperação e Desenvolvimento
– Alternativa Libertária
– Associação Caboverdeana de Lisboa
– Associação dos Cubanos Residentes em Portugal
– Associação Luso-Senegalesa
– Associação Lusofonia Cultura e Cidadania
– ANPRP – Associação dos Naturais do Pelundo Residentes em Portugal
– Associação dos Residentes da Guiné-Conacri em Portugal
– Associação de Solidariedade Caboverdeana na Margem Sul
– Associação dos Ucranianos em Portugal
– Ballet Pungu Andongo
– Casa do Brasil de Lisboa
– Colectivo Mumia Abu-Jamal
– Frente Anti-Racista
– GAFFE – Grupo A Formiga Fora da Estrada
– Mulher Migrante
– Obra Católica Portuguesa para as Migrações
– Olho Vivo
– Solidariedade Imigrante
– SOS Racismo
– UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta
☛ 19 MAR (qui), 17h, BR Florianópolis Grande manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus, em frente ao TICEN.
COMUNICADO À IMPRENSA
Frente de Luta pelo Transporte Público realizará nova manifestação em Florianópolis
A manifestação está marcada para ocorrer no dia 19 de março,
com concentração a partir das 17h em frente ao TICEN (Terminal de Integração do Centro).
Dando continuidade às manifestações ocorridas nos dias 04, 05, 10, 11 e 12 de março – com destaque para o ato do dia 12, que reuniu, apesar da chuva, cerca de 1000 pessoas – e a Audiência Pública com o vice-prefeito e secretário de transportes de Florianópolis João Batista Nunes, realizada na sexta, 13 de março, ocasião na qual a Frente apresentou sua Agenda de Reivindicações, a Frente de Luta pelo Transporte Público convoca toda a população da cidade para mais um Grande Ato.
Contrários ao recente reajuste nas tarifas de ônibus em Florianópolis, movimentos sociais, sindicatos, centros acadêmicos e diversas organizações populares formaram a Frente de Luta pelo Transporte Público para exigir a redução dos novos preços do transporte coletivo, a municipalização da COTISA e soluções urgentes para o transporte na grande Florianópolis. A Frente exige ainda um novo projeto político para o transporte na cidade, construído pelas forças populares que a ela querem ter acesso.
Florianópolis será lembrada pelas Revoltas da Catraca de 2004 e 2005, pela resistência das comunidades e da juventude aos abusos das empresas de transporte e do poder público. E mais uma vez a população está disposta a se levantar para ser ouvida, ocupar vias e protestar na Câmara, Prefeitura e demais espaços da cidade para debater e buscar soluções para os problemas que os governantes não resolvem.
Frente de Luta pelo Transporte Público
Quarta-feira, 18 de março de 2009.
Contato: [email protected]
☛ 20 MAR (sex), 22h, BR Florianópolis 1ª Festa “Construindo a resistência em Florianópolis: 5 anos da Revolta da Catraca”.
LOCAL: Casa Amarela.
Rua Antônio Ludovino dos Santos, 290 – Trindade
Atividade com objetivo de arrecadar fundos para a realização do evento “Construindo a resistência em Florianópolis – 5 anos da Revolta da Catraca”, que será realizado no mês de junho.
☛ 21 MAR (sab), 14h, PT Lisboa GAFFE: “Pic-Nic na Cidade, Festa da Primavera e da Poesia”, no Miradouro de S. Pedro de Alcântara (Bairro Alto).
NÃO PRIVATIZES A TUA VIDA,
VEM VIVER O ESPAÇO PÚBLICO!
Pela primeira vez no ano o dia e a noite ficam iguais! Os dias escuros vão-se e a terra está pronta para ser plantada.
O Equinócio de Primavera é celebrado no hemisfério norte no dia 21 de Março. Este é o tempo ideal para rituais de fertilidade, por que é o momento no qual a vida se renova.
Na agricultura, sinaliza o tempo em que as sementes são plantadas e começam o seu processo de crescimento!
Além de ser o Equinócio é também O DIA DA POESIA… Por isso, não faltam motivos para celebrar!!
Traz a tua Alegria partilhando algo para comer, um Poema, uma Bebida, um Instrumento e um saco de lixo e vem celebrar o renascimento e a renovação primaveril !
GAFFE – Grupo A Formiga Fora da Estrada
☛ 21 MAR (sab), 16h, BR São Paulo Espaço Ay Carmela: Debate (“Criminalização das ideias e dos movimentos no mundo”), lançamento de 2 livros e uma revista, e música. No próprio Espaço Ay Carmela.
Local: Espaço Ay Carmela, Rua das Carmelitas, 140, em São Paulo.
DEBATE:
Criminalização das ideias e dos movimentos no mundo.
Participação da Coordinadora de Liberación Animal de Buenos Aires (Argentina) e de grupos e movimentos sociais brasileiros.
LANÇAMENTO
dos livros Encendiendo la Llama del Ecologismo Revolucionario e Memories of Freedoom, e da revista Extinción.
SHOW COM AS BANDAS
Los Perversos (Argentina) – http://www.myspace.com/losperversos
Animinimalista (Argentina) – http://www.myspace.com/animinimalista
Ordinaria Hit – http://www.myspace.com/ordinaria
Deriva, Desvio ou Deturpação – http://www.myspace.com/derivadesvi
Entrada R$ 3,00 (toda renda será revertida ao Espaço Ay Carmela! para ajudar na
manutenção financeira do local).
☛ 22 MAR (dom) a partir das 10h30 PT Açores/São Miguel Corrida “Vamos Correr com o Racismo”, para assinalar o Dia Internacional de Luta Contra o Racismo.
A Associação dos Imigrantes dos Açores, em parceira com Associação de Atletismo de São Miguel, promoverá no próximo dia 22 de Março, domingo, a partir das 10h30, uma Corrida “Vamos Correr com o Racismo”, para assinalar o Dia Internacional de Luta Contra o Racismo.
A iniciativa, aberta ao público em geral visa, através da prática do desporto, sensibilizar as pessoas para a problemática da discriminação racial que, não obstante dos progressos alcançados, continua ainda bem presente.
Venha correr ou marchar connosco. Confirma a sua inscrição via e-mail ([email protected] –Tel. 296 286 365)
A corrida terá um percurso de 1,5 km, sendo que todos os participantes receberão uma T-Shirt’s grátis.
Um abraço
Paulo Mendes
www.aipa-azores.com
Sede: Rua do Mercado, nº 53, H, 1º
9500 Ponta Delgada – Açores – Portugal
(+351) 296 286 365 / 296 288 001
7 (+315) 296 281 623
E-mail: [email protected] – [email protected]
☛ 25 MAR (qua) e 08 ABRIL (qua), 12h, BR Sumaré/SP Ato contra a ameaça de retirada de máquinas da Fabrica Ocupada Flaskô.
COMO CHEGAR: Teremos transporte a disposição dos companheiros saindo as 12 horas da fábrica ocupada Flaskô, localizada na rua 26, 300 do Parque Bandeirantes na cidade de Sumaré/SP
ATO CONTRA AMEAÇA DE RETIRADA DE MAQUINAS NA FÁBRICA OCUPADA FLASKÔ
Nós trabalhadores da Fábrica Ocupada Flaskô mais uma vez estamos ameaçados com retirada de máquinas e equipamentos. Por decisão da Justiça de Sumaré, cobrando antigas dívidas dos patrões com governo estão marcados leilões que serão realizados nos dias 25 de março e 08 de abril ambos as 13 horas, por conta do processo n° de ordem 3184/00 c/apenso 3505/00 e 1763/01. Os leilões ocorrem na sede do Fórum da Comarca do Centro de Sumaré/SP.
Há quase 6 anos resistimos contra as tentativas de fechamento da fábrica, com nossa luta e mobilização e a mais ampla solidariedade que temos do movimento operário e camponês de todo o Brasil e do Mundo.
Por isso estamos convocando todos os companheiros a participarem nestas duas datas de atos que realizaremos na frente do Fórum de Sumaré. Os leilões ocorreram as 13 horas, sendo o primeiro no dia 25 de março e o segundo no dia 08 de abril.
☛ 26 MAR (qui), 14h30 e 18h30, BR Florianópolis Projeto “Ciranda da Palavra”, sobre o tema “Mulher,
Corpo e Gênero”, no Colégio de Aplicação da UFSC.
LOCAL: Auditório do Colégio de Aplicação da UFSC>
Oi gente,
Escrevendo para avisar que na próxima quinta-feira, dia 26 de março, a
partir das 14:30, no auditório do colégio de Aplicação da UFSC, ocorrerá a
próxima edição do projeto “Ciranda da Palavra”, sobre o tema “Mulher,
Corpo e Gênero”. O evento está dividido em duas partes:
– às 14h30 ocorrerá uma oficina com a GAFe (Grupo de Ação Feminista) sobre
o tema “Ditadura da Beleza e a Mulher-Objeto”.
– às 18h30 haverá a apresentação, seguida de debate, de Beatriz Albino,
(mestre em educação física pela UFSC) sobre o tema “Mulher, Corpo e
Gênero”. O texto para debate está em cirandadapalavra.wordpress.com (neste
endereço há também mais informações sobre a proposta do “Ciranda da
Palavra”).
O evento é gratuito.
Nos encontramos lá.
☛ 26 MAR (qui), 14h, BR São Paulo Ato dos Trabalhadores da Cultura em luta, em frente à FUNARTE.
LOCAL:em frente à FUNARTE (São Paulo)
Al. Nothmann, 1058 – Santa Cecília (próximo ao metrô Barra Funda)
GRANDE ATO DOS TRABALHADORES DA CULTURA EM LUTA
– Nós não vamos pagar pela crise! Chega de dinheiro para os banqueiros! Dinheiro público para o interesse público: Emprego, Educação, Saúde, Cultura, Esporte, Moradia!
– Pelo fim da Lei Rouanet! Basta de privatização da Cultura! Verbas públicas para políticas públicas de cultura!
– Pela imediata implantação da lei que institui o projeto “Prêmio Teatro Brasileiro”!
– Descongelamento já dos 75% do orçamento da União para o Ministério da Cultura!
– Pela transformação do projeto “Lei de Fomento para o Teatro Brasileiro” em lei extensiva às outras áreas artísticas (artes plásticas, música, literatura e cinema) e o encaminhamento através do executivo deste projeto como um projeto de governo com uma dotação orçamentária própria!
– No âmbito estadual: pela a retomada imediata da discussão e encaminhamento da lei do Fundo Estadual de Arte e Cultura.
– No âmbito municipal: pela ampliação da lei de Fomento ao Teatro e a extensão dela para outras áreas artísticas – com dotação orçamentária incluída na lei.
Compareça!
Dia 26 de Março, às 14h
Clique no link abaixo para ler a Carta Aberta deste movimento entregue ao Ministro da Cultura, Juca Ferreira, no dia 20 de Março.
“Privatizaram sua vida, seu trabalho,
sua hora de amar e seu direito de pensar.
É da empresa privada o seu passo em frente,
seu pão e seu salário. E agora não contente querem
privatizar o conhecimento, a sabedoria,
o pensamento, que só à humanidade pertence.”
Bertolt Brecht
☛ 26 MAR (qui), 19h, PT Lisboa Debate sobre o livro Comunismo e nacionalismo em Portugal – política, cultura e história no séc. XX, com Miguel Portas, Vítor Dias e o autor do livro José Neves, na livraria Círculo das Letras.
LOCAL: Livraria Círculo das Letras, Rua Augusto Gil, 15-B, na esquina com a R. Óscar Monteiro Torres (muito perto do Campo Pequeno).
O livro: a história da oposição entre o Partido Comunista Português e o Estado Novo é em parte a história da contradição entre o internacionalismo comunista e o nacionalismo fascista, mas é também a história da oposição entre dois tipos de nacionalismo.
Em Portugal, o nacionalismo comunista consolidou-se no decorrer dos anos 40, com a reorganização do Partido Comunista Português. É a partir da história do PCP que este livro propõe interpretar a relação entre comunismo e nacionalismo.
Ao longo de quatro partes, analisam-se os contributos de dirigentes e intelectuais comunistas para criar o conceito de nação. A primeira parte dedica-se à formação de um discurso político e económico sobre soberania nacional, luta de classes e desenvolvimento económico. A segunda debruça-se sobre a teorização da «questão nacional» no estádio do imperialismo e sobre a relação entre imperialismo e anticolonialismo. Na terceira parte, estão em debate vários procedimentos de invenção de um património cultural nacional, da literatura ao desporto. Finalmente, na quarta parte, são analisadas as interpretações que os historiadores comunistas fazem da história de Portugal.
O trabalho agora editado recebeu o Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 2008.
☛ 27 MAR (sex), 19h e 22h, PT Lisboa Artistas Unidos: “Recordar Harold Pinter”, com Graça Lobo, Jorge Silva Melo e o crítico inglês Michael Billington, no Teatro São Luiz.
LOCAL: Teatro Municipal de São Luiz, na Rua António Maria Cardoso (ao Chiado), em Lisboa.
RECORDAR HAROLD PINTER
No Dia Mundial de Teatro, 27 de Março de 2009, o São Luiz Teatro Municipal de Lisboa e os Artistas Unidos lembram Harold Pinter.
Graça Lobo e Jorge Silva Melo lêem PAISAGEM, tradução de Jorge Silva Melo, pelas 19h. E, pelas 22h, conversam com Michael Billington, crítico do jornal GUARDIAN e autor de uma decisiva biografia de Harold Pinter.
☛ 27 MAR (sex), 20h, BEL Liège Centre Culturel Arabe en Pays de Liège: conferência-debate sobre “A política estadunidense no Médio Oriente após a eleição de Barack Obama”. Na ULG – Universidade de Liège (Bélgica).
LOCAL: Universidade de Liège, sala G. Kurth, 1º andar – Praça Cockerill, 3, em Liège.
O Centro Cultural Árabe da Região de Liège tem o prazer de vos convidar para a Conferência sobre:
A política estadunidense no Médio Oriente após a eleição de Barack Obama
com Nahla CHAHAL, socióloga, professora associada na Universidade de Saint-Esprit de Kaslik (Beirute, Líbano) e Rudolf EL KAREH, professor associado na Universidade Livre de Bruxelas (ULB) e especialista do Médio Oriente junto da Comunidade Europeia. Moderador : Mohamed EL BATTIUI, investigador na ULB.
Obama mantém-se essencialmente estadunidense e efectua uma mudança na continuidade para preservar os interesses estadunidenses na região? Ele declarou que levaria em conta o conselho deixado por Dick Cheney: “não se afastar da estratégia da administração Bush”. Mas Obama disse que não quer insistir no erro das administrações Clinton e Bush, que se tinham encarregado desse dossiê no final dos mandatos respectivos, ou seja, demasiado tarde! E diz-nos que a sua equipa está a preparar uma estratégia para garantir aos israelitas e aos palestinianos a satisfação das suas aspirações.
Que terá ele já feito, desde a sua entrada em funções? Análise da sua política na região.
Informações no CCAPL 04/342 78 84 ou 0497/16 79 09
Preço de ajuda às despesas: 1 €
Pelo CCAPL
Nagi SABBAGH
Presidente
mail: [email protected]
site internet: http://www.ccapl.be
☛ 28 MAR (sab), 14h30, PT Lisboa Manifestação Nacional da Juventude Trabalhadora, no Rossio.
Em documento distribuído à imprensa no passado dia 12 de Março, a CGTP [Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses] protesta contra a crescente dificuldade da “inserção dos jovens no mercado de trabalho”.
Embora discordemos deste tipo de discurso, que brinda o capitalismo com eufemismos que ele não merece, o texto contém informação estatística importante sobre as condições de exploração dos trabalhadores jovens.
Por isso o facultamos aqui, descarregável em formato pdf.
☛ 28 MAR (sab), 14h30-17h00 e 17h30-20h30, PT Lisboa Colóquio-debate por ocasião dos 6 anos da Invasão do Iraque,com o tema “Médio Oriente: ocupação e resistência”. Promovido por: Tribunal-Iraque, CGTP, CPPC e MDM, na sede do SPGL.
Local: Auditório do SPGL, Rua Fialho de Almeida, 3, Lisboa (Bairro Azul). Metro: S. Sebastião.
Colóquio/Debate a realizar em Lisboa
por ocasião dos 6 anos da invasão do Iraque.
“Médio Oriente: ocupação e resistência” é o tema de um colóquio a realizar em Lisboa por ocasião dos 6 anos da invasão do Iraque, levada a cabo pelas forças militares dos EUA e do Reino Unido em 20 de Março de 2003.
Os 6 anos de luta da resistência iraquiana serão abordados no quadro da situação no Médio Oriente, com atenção especial à Palestina, foco de mais de 60 anos de luta por direitos nacionais sempre negados pelos ocupantes israelitas.
A iniciativa, promovida pelo Tribunal-Iraque, a CGTP, o CPPC e o MDM, conta com o apoio de outras organizações e personalidades.
Temas a abordar
1º painel (14h30 – 17h00)
Violações do direito internacional. Criminosos e cúmplices.
01. Guantânamo, as prisões iraquianas, Diego Garcia, com Eduardo Maia Costa, magistrado
02. Os voos da CIA e a colaboração de Portugal e da UE, com André Levy, jornalista
03. O uso de novas armas e de armas proibidas no Iraque, no Líbano e em Gaza, com Mário Tomé, coronel
04. Colaboração portuguesa nas agressões imperialistas, com Manuel Raposo, membro do Tribunal-Iraque
2º painel (17h30 – 20h30)
Terror de Estado. O terror sobre as populações como estratégia programada.
05. Palestina, um processo de limpeza étnica, com António Louçã, jornalista, membro do Comité de Solidariedade com a Palestina
06. O embargo ao Iraque e o bloqueio a Gaza, preparativos das acções militares, com Sandra Benfica, membro do Conselho Português para a Paz e a Cooperação
07. A situação das classes trabalhadoras no Iraque e na Palestina, com Carlos Carvalho, dirigente da CGTP
08. A situação das mulheres nos teatros de guerra, com Regina Marques, membro do Movimento Democrático de Mulheres
No final de cada sequência de intervenções haverá debate sobre o respectivo tema.
☛ 28 MAR (sab) 15h e 29 MAR (dom) 11h, PT Lisboa Apresentação da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio: convívio com pintura, poesia e música.
Local: Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, Largo da Achada (à rua da Madalena), em Lisboa (ver mapa no link inserido no texto).
APRESENTAÇÃO DA CASA DA ACHADA – CENTRO MÁRIO DIONÍSIO
À POPULAÇÃO DA MOURARIA
28 e 29 de Março 2009
A convite da Associação Renovar a Mouraria que durante o mês de Março festeja, com realizações várias, o seu 1º aniversário, a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio vai fazer a sua primeira apresentação pública à população do bairro onde tem a sua sede, no sábado 28 de Março à tarde e no domingo 29 de Março de manhã.
Como a futura zona pública da Casa da Achada se encontra em obras, as realizações terão lugar no Largo da Achada, para o qual dá uma das fachadas da Casa, depois de abrir à população as portas do Centro de Documentação, que poderá ser visitado, com acompanhamento e explicações, ao princípio da tarde de sábado.
Durante a tarde de sábado prevemos, para lá da pintura de um mural (a partir de uma maquete de Mário Dionísio nunca realizada), numa parede de um terreno abandonado situado em frente do Centro, leituras de poemas de Mário Dionísio, projecção de documentários sobre Mário Dionísio, projecção de alguns quadros de Mário Dionísio com a leitura de textos sobre eles que Regina Guimarães tem vindo a escrever e que aqui lerá, um pequeno espectáculo de canções com letra de Mário Dionísio que Diana::Pedro musicaram.
No domingo de manhã, também no Largo da Achada, haverá a leitura de um conto de Mário Dionísio, seguida de uma sessão de desenhos, na sequência do «Ano Novo, Vida Nova» já realizado, desta vez para todas as idades.
Estão todos convidados.
A Direcção da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio
☛ 28 MAR (sab) 15h, BR São Paulo Exibição do filme “A Margem do Lixo”, no Espaço Ay Carmela!.
LOCAL: Espaço Ay Carmela!
Endereço: Rua dos Carmelitas, 140
Mêtro Sé, saída poupatempo, travessa da Rua Tabatinguera.
Fórum Centro Vivo – www.centrovivo.org – com a participação do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – www.mncr.org.br – convidam pra a exibição do filme
“A Margem do Lixo”
Seguida de debate com Eduardo, representante do MNCR (Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis)
“A Margem do Lixo”, filme de Evaldo Mocarzel que retrata o dia-a-dia dos catadores de materiais recicláveis da cidade de São Paulo, recebeu Prêmio especial do Júri e Prêmio de Júri Popular do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, além do prêmio Aquisição TV Brasil que incluirá o filme na programação do canal. Na estréia no Festival o filme foi aplaudido de pé pelos espectadores presentes no Cine Brasília e foi muito elogiado pela crítica.
☛ 29 MAR (dom), 10h-19h, BR Bahia Vila Brandão: várias ações em jornada de solidariedade.
Local: Vila Brandão, em Salvador (BA).
Amig@s da Vila Brandão,
É com muita satisfação que agradecemos todo apoio prestado até agora!
Cerca de 400 pessoas já assistiram ao vídeo “Vila Brandão 69 de [R]existência”, muito obrigada por estarem divulgando em suas listas e entre os seus amigos.
Comunicamos que no próximo domingo, dia 29 de março, estaremos realizando um grande evento na Vila Brandão e contamos com a presença de todos!
Por favor proponham ações para este dia, ações políticas, artísticas, ecológicas, sociais, será de grande importância a presença de todos vocês, estamos muito abertos a tudo de bem que vier!
A programação por enquanto está assim:
* 10h Um Grande Café da Manhã com frutas na Praça da Vila [tragam frutas e demaisss, para que nossa mesa seja muito linda, todos colaborarão]
* 11h Palestra com os Representantes da Vila, os moradores contarão com detalhes toda a história das ameaças e as providências que estão sendo tomadas.
* 13h Almoço, os moradores da Vila estarão vendendo pratos típicos da culinária baiana a preços super acessíveis.
* 14h Início das atividades, das ações artísticas – políticas – sociais – ecológicas – históricas, passeios guiados por toda a Vila, etc.
* 16h Momento lazer com: Futebol no campinho da Vila [moradores X visitantes], Banho de mar com orientação dos pescadores da Vila, Roda de Capoeira Angola e Roda de Samba.
* 18h Pôr-do-Sol com a definição e convite para as próximas manifestações.
* 19h Encerramento com exibição de vídeos com a temática: Vila Brandão, Quilombos, Movimentos sociais de resistência, etc…
Precisamos da colaboração de todos, se sintam muito à vontade em propor outras coisas, oferecer ajuda na organização deste dia e tudo mais.
Continuem a repassar estas informações para todos os seus amigos e aqueles que ainda não assistiram ao vídeo assistam aqui para se informarem melhor sobre a história.
Façam seus comentários no site: http://casamatria.blogspot.com/
Venham todos e tragam todos os amigos do bem!
Toda a força é necessária, pois,
a situação é urgentíssima – gravíssima – emergencial!A Vila Brandão agradece, mais uma vez, todo o apoio!
Será um enorme prazer recebê-los!
