Em 2009, a Justiça alemã condenou ativistas antimilitaristas a três anos de prisão. Eles foram acusados de tentar atear fogo em caminhões militares. No Brasil, movimentos sociais também sofrem pressão semelhante. Por Agência Pulsar Brasil

O processo contra Axel, Florian e Oliver gerou repercussão internacional. A indignação por parte de alguns grupos se concretizou numa aliança de protesto chamada “Pela suspensão do Processo”.

Esse caso exemplifica um tipo de perseguição e repressão por parte do Estado alemão aos movimentos sociais. O Brasil, assim como os demais países da América Latina, também apresenta casos de criminalização desses grupos. Um dos maiores exemplos é a forte perseguição sofrida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Nessa reportagem, que é uma co-produção entre Rádio Matraca (Berlim) e Pulsar Brasil, você ouvirá uma análise sobre as semelhanças e diferenças nos mecanismos utilizados pelos Estados para perseguir e vigiar militantes e ativistas de movimentos sociais. A alemã Kathrin Buhl, que trabalha na Fundação Rosa Luxemburgo no Brasil, em seu depoimento, nos ajuda a compreender quais são essas estratégias e como militantes dos dois “mundos” podem se ajudar para se proteger.

A reportagem:

Originalmente publicado em Agência Pulsar Brasil.

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