Casa Viva: Apupópapa

 

apupopapa

 

Bento XVI vem a Portugal mas nem todos querem dizer “Obrigado” pela visita. Um grupo de amigos editou o disco Apupópapa!. São músicas e textos contra o Papa e aquelas que estes jovens dizem ser as contradições da Igreja.

Diana, Ricardo e Rossana não são católicos, não seguem nenhuma religião e não percebem como todo um país está mobilizado em torno da visita de Bento XVI. Acusam a Igreja de ser uma instituição que se contradiz, que é corrupta, e por isso, nas vésperas da chegada de Bento XVI, decidiram passar das palavras à acção.

 

Em conversas de café, entre amigos, pensaram em muita coisa: fazer cartazes, intervenções de arte urbana, mas a ideia vencedora foi a de fazer um disco. Em Fevereiro lançaram o desafio a outros amigos e conhecidos, e as músicas começaram a aparecer. Cerca de 20 faixas, entre músicas e textos lidos, num “manifesto contra o obscurantismo”, defendem.

 

No dia 8 de Maio, o disco foi apresentado em Lisboa. Apresentam-no agora no Porto, “sem dízimos”.


22h30 Cinema Comunitário: ópio do povo

A propósito de Apupópapa!, o Cinema Comunitário antecipa um dia a primeira sessão deste mês, que dedica às religiões enquanto ópio do povo. E começa com:

O Sentido da Vida, dos Monty Python (107′)

Ficção. Inglaterra,1983 [em Inglês com legendas em português]

O Sentido da Vida constitui um questionamento filosófico acerca do propósito e significado da existência humana. Há uma quantidade inumerável de possíveis respostas para “o sentido da vida”, frequentemente relacionadas a convicções religiosas ou filosóficas. Opiniões sobre o sentido da vida podem por si próprias distinguir-se de pessoa para pessoa, bem como também podem variar no decorrer da vida de cada ser humano. No entanto, de uma forma mais ampla, não existe consenso sobre tal.
Nota: Se procuras o filme do grupo Monty Phyton, consulta O Sentido da Vida. OUPS!!!

O Sentido da Vida é o terceiro filme do grupo inglês Monty Python. Realizado em 1983 e dirigido por Terry Jones, o filme tenta chegar a um final esclarecedor quanto à dúvida do início feita por um grupo de peixes num aquário: “Por quê?”, ou seja, a questão da vida.

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