Com um panfleto em mãos escrito em letras garrafais PARALISAÇÃO AMANHÃ!!! resolveu conversar com os seus colegas sobre o que fariam diante da convocatória. A grande maioria afirmou não saber de nada, outros disseram que trabalhariam normalmente e já os últimos desconversaram. Nenhum afirmou que iria parar suas atividades, muito menos participar de qualquer ato. Decepcionado com os seus colegas e com o sindicato, resolveu ir trabalhar, meio na dúvida se estava fazendo o correto. Talvez lá pudesse pautar mais uma vez o assunto, quem sabe… Foi então que, diante das baias vazias, dos telefones mudos e dos computadores desligados, descobriu que as greves passaram de instrumentos de lutas coletivas para individuais… Passa Palavra

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