Desenhava no ar, ou na areia quando a maré estava baixa e ele tinha a certeza de que a água apagaria os traços. Pensava e não falava, como se fosse mudo de nascença, nem escrevia. Atirou-se do alto de uma ponte, o rio levou o corpo para o mar, os peixes comeram-no. Não ficou nada. Passa Palavra

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