«Na excitação dos primeiros dez minutos da noite de abertura da feira de arte de Basileia em 2006, Frank Cohen […] bateu-se com Charles Saatchi e Bernard Arnault pela arrematação de uma escultura de Terence Koh. […] Tratava-se de uma instalação de caixas de vidro contendo reproduções em bronze de excrementos humanos, revestidos de folhas de ouro de 24 quilates. Quando Arnault também declarou a intenção de comprá-la, Saatchi procedeu a um novo lance, mas foi Cohen quem acabou por arrematar a obra por 68 mil libras esterlinas. Javier Peres, o dono da galeria norte-americana que efectuou a venda, disse que a obra representava uma denúncia das disputas do consumismo» (Donald Thompson, Lo Squalo da 12 Milioni di Dollari. La Bizzarra e Sorprendente Economia dell’Arte Contemporanea, pág. 240). Passa Palavra

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