Sua biografia informa que quando jovem ia constantemente à mansão do primo rico e se incomodava de ir embora de bonde [eléctrico] enquanto via vários carros na garagem. Seu genro e sócio era gerente de fábrica dos Matarazzo e testa de ferro do jornal que atacava os concorrentes. Quando o Conde pediu o jornal de volta recusou-se a devolvê-lo e fez fortuna nas comunicações. Comprou a mansão que tinha pertencido ao primo, agora falido, e colocou-a abaixo, dotando a Alameda Glete de um belo estacionamento. Passa Palavra

1 COMENTÁRIO

  1. Há tempos, um duque e uma lady sinhá se conheceram – ele arquifalido, ela riquíssima – num litorâneo cassino que ademais ressoava clandestino.
    Tendo perdido muito dinheiro na roleta, pediu a milionária ao duque que guardasse seusDELA U$dollars.
    Depois, mudando de ideia, reclamou a devolução da grana ao aristocrata moneyless. Então, ouviu: “A senhora está bêbeda! Não me deu nenhum dinheiro…” E retrucou: “O senhor ‘está’ ladrão! Merece cadeia!”
    Após uma rápida troca de palavrões e bofetadas, os seguranças do cassino expulsaram o duque (com seus brasões) e consolaram a milionária (com seus dólares).
    Isto é só mais uma crônica social engagée.

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